Operadora australiana 3 faz campanha para distribuir iPhone 3G

sexta-feira, 27 de junho de 2008

A 3, operadora australiana de celulares, está incentivando seus clientes a pressionarem a Apple para que a empresa seja autorizada a oferecer o iPhone 3G.

A operadora parece estar obstinada a oferecer o aparelho da Apple no país, onde outras três empresas aguardam a assinatura dos contratos para distribuir o dispositivo: Vodafone, Optus e possivelmente a Telstra.

A operadora lançou um site só para mostrar o quanto ela e os seus clientes querem o iPhone 3G.

“A operadora 3 enviou um comunicado para a mídia na esperança de que suas mensagens impressionem a matriz da Apple. A intenção é que os parceiros da Apple em Hong Kong e Macau incluam a Austrália no acordo”, escreveu o IT Wire.

“Temos sido bombardeados com ligações de pessoas perguntando sobre o iPhone, por isso quisemos dar a todos a oportunidade de enviar suas dúvidas à Apple”, disse a operadora.
Jonny Evans, editor da MacWorld, de Londres

Samsung lança monitores com webcam de 3 megapixels e entrada HDMI para alta definição

quinta-feira, 26 de junho de 2008

A Samsung apresentou nesta quinta-feira (26/06) quatro novos modelos de monitores, sendo que dois deles destacam-se pelas câmeras embutidas de 3 megapixels e saída HDMI.

Os modelos 2063 UW (20 polegadas) e 2263 UW (22 polegadas) têm webcam integrada nos monitores de resolução de 1680 x 1050, que oferecem taxa de brilho de 300 cd/m2, taxa de contraste de 8.000:1, tempo de resposta de 5 milisegundos (ms) e ângulo de visão que varia entre 160 e 170 graus de acordo com o tamanho do aparelho.

Além da entrada HDMI, o modelo 2263 UW conta também com portas DVI e D-Sub sendo que ambos dispõe de alto-falante embutido e microfone. Os preços sugeridos são R$ 949 (20 polegadas) e R$ 1.149 (20 polegadas).

Gphone deve chegar em meados de dezembro

O Gphone, aparelho portátil desenvolvido pelo Google nos moldes do iPhone, não será mais lançado no início do segundo semestre, como a empresa havia anunciado.
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A novidade deve chegar ao mercado nos meados de dezembro, segundo o portal Times Online. O novo aparelho vai utilizar o sistema operacional Android, e o Google espera aumentar sua receita com publicidade na internet, já que com o Gphone os usuários acessarão a rede pelo telefone.

via|imasters

Mercado mundial de jogos para celulares fatura US$ 4.5 bilhões em 2008

Pesquisa divulgada pelo Gartner aponta que o mercado mundial de jogos para celulares registrou lucro de US$ 4.5 bilhões em 2008. Esse número representa um crescimento de 16,1% em relação a 2007, quando faturou US$ 3.9 bilhões.

Segundo seus analistas, fatores como o crescente aumento de consumidores, modelos de negócios e novos jogos confirmam um mercado em potencial. A expectativa é de que o segmento chegue à marca de US$ 6.3 bilhões em 2011.

Saiba o que fazer na hora de descartar seu eletrônico usado


O filme "Wall.E", que estréia nesta sexta-feira (27), dá um alerta para a quantidade de lixo produzida por uma sociedade extremamente consumista -- a função do simpático robô é compactar esses itens descartados e organizá-los em pilhas. Um dos fatores que pode contribuir para o aumento da quantidade de lixo é o consumo de equipamentos eletrônicos, que são substituídos de forma rápida por modelos mais atuais: agora o iPhone tem de ser 3G, o PC precisa de tela sensível ao toque, o aparelho de DVD deve rodar Blu-Ray, e por aí vai.

No Brasil, o produto mais fácil de ser devolvido é o telefone celular: além das fabricantes, muitas operadoras recolhem os aparelhos. De acordo com a Nokia, 80% dos itens de um aparelho celular podem ser reciclados. Em seu site, a empresa explica para onde vão esses produtos reaproveitados: baterias, aço inoxidável, auto-falantes (os produtos das baterias), jóias, eletrônicos, aplicações médicas (os componentes), cones de plástico, cercas plásticas e pára-choques (as capas dos aparelhos).

DOE OU VENDA

Mesmo que as funções de seu telefone celular sejam limitadas, é possível que ele atenda perfeitamente às necessidades de algum amigo, parente, colega de trabalho ou até mesmo desconhecido (no caso da venda). Segundo especialistas envolvidos com questões ambientais, uma saída para reduzir o problema do lixo eletrônico é prolongar ao máximo a vida útil dos aparelhos, passando-os para frente. Se eles estiverem funcionando, certamente alguém poderá usá-los.

No caso das doações, você pode ter de fazer uma pesquisa para descobrir quem gostaria de receber o produto que você não quer mais. Vale boca a boca (no caso de repassar um tocador digital, por exemplo) e também buscas na internet (se você quiser doar itens mais robustos, como um computador ou impressora).

Se a idéia for vender, uma boa opção é anunciar em sites de comércio eletrônico como o Mercado Livre. Ao negociar, tome os devidos cuidados, seguindo sempre as dicas de segurança anunciadas nessas páginas.

DEVOLVA

Muitos fabricantes de eletrônicos ou operadoras de telefonia móvel recolhem os eletrônicos já usados, quando os consumidores não os querem mais -- o fato de a empresa pensar nisso pode ser, inclusive, um diferencial na hora de escolher as marcas.

Claro
A empresa recolhe em 140 lojas telefones celulares, baterias e acessórios de qualquer fabricante. Até o segundo semestre, diz a companhia, todos os pontos de venda no país terão uma urna coletora, incluindo mais de 3,3 mil de seus agentes autorizados. Segundo a Claro, todo o fluxo de reciclagem realizado pela GM&C é monitorado, desde o recolhimento dos eletrônicos até a destinação final.

Dell
Entre os três principais fabricantes de computador no país, essa é a única que apóia uma política de coleta de computadores usados. “Temos a estratégia global de nos tornarmos a empresa de tecnologia mais verde do mundo, e o programa de reciclagem faz parte dessa meta”, explica Gleverton De Munno, gerente sênior de assuntos corporativos. Economia no consumo de eletricidade e diminuição na emissão de carbono também estão entre as iniciativas.

Por enquanto, os clientes da Dell que querem doar computadores (dessa ou de qualquer outra marca) são direcionados à Fundação Pensamento Digital, que tem a fabricante como parceira. A partir do segundo semestre, afirmou De Munno ao G1, a empresa disponibilizará um sistema de coleta que vai até a casa do consumidor para retirar a máquina usada.


HP
Disponibiliza campanhas sazonais chamadas Trade-in (veja disponibilidade aqui), realizadas em grandes lojas de varejo. Com ela, equipamentos usados de qualquer marca ou modelo podem ser revertidos em descontos na compra de impressoras, multifuncionais e scanners da HP. O abatimento no preço chega a R$ 300.

A empresa também tem uma política de recolhimento de cartuchos para clientes corporativos. Quando reciclados, diz a HP, eles podem ser utilizados na produção de peças automotivas, bandejas para microprocessadores e telhas de cobertura.

Motorola
Os clientes dessa empresa podem devolver seus aparelhos e baterias em assistências técnicas autorizadas. Entre os motivos para a reciclagem divulgados pela empresa estão: evita a extração de metais e elementos químicos, somente nos Estados Unidos cerca de 100 milhões de celulares entram em desuso anualmente e a cada segundo cerca de 23 celulares são fabricados ao redor do mundo.

Nokia
Os usuários de telefones dessa fabricante podem entregar seus telefones, baterias e acessórios para as assistências técnicas listadas aqui. Na seção de reciclagem de seu site, a empresa afirma que 80% de um telefone celular pode ser reciclado.

Sony Ericsson

Empresa de tecnologia mais verde, segundo o ranking do Greenpeace, a Sony Ericsson recolhe telefones celulares em grandes magazines ou assistências técnicas autorizadas. Para saber quais os endereços, o consumidor pode solicitar essa informação on-line ou ligar para (011) 4001-0444.


TIM
Em todo o país, as lojas e revendas exclusivas da operadora recolhem aparelhos celulares, baterias e acessórios, que recebem destinação “de acordo com as normas ambientais”. Alguns Estados (São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e Paraná) têm também o programa Papa-Pilhas, que deve ser expandido para o resto do Brasil até o final do ano. Desenvolvido em parceria com o Banco Real, ele é mais abrangente: aceita também pilhas, telefones sem fio e laptops, além dos outros itens já citados.

Vivo
A operadora tem 3,4 mil pontos de venda e revenda que aceitam celulares, acessórios e baterias. Os itens recolhidos são encaminhados para um descarte apropriado e, segundo a empresa, o recurso obtido com esses eletrônicos vai para o Instituto Vivo. A Belmont Trading, empresa responsável pela coleta, triagem e descarte, afirma que 80% dos aparelhos são reciclados e 20% são revendidos em outros países.

SGH-i617, o BlackJack II, da Samsung, traz 3G, GPS e Windows Mobile 6.1


O smartphone fininho e com teclado QWERTY SGH-i617, da Samsung, chega ao Brasil com uma série de upgrades interessantes em relação aos seus antecessores.

O modelo, também conhecido como BlackJack II, roda o novo Windows Mobile 6.1 e está pronto para navegar em alta velocidade em redes 3G com HSDPA. Outra atração é o GPS que, em conjunto com um serviço de mapas como o Co-Plioto, da Vivo, pode transformar o aparelho em um navegador GPS para auxiliar os motoristas.

Num test drive rápido um modelo bloqueado para a Vivo que chegou ao INFOLAB, o que chama a atenção no primeiro momento é o design.

O SGH-i617 possui um corpo compacto (6,1 por 11,4 por 1,3 centímetro e 114 gramas), com um acabamento muito elegante e um teclado QWERTY bem convincente. Apesar de pequenos, os botõezinhos com superfície arredondada são bem distribuídos, não ficam colados uns aos outros. Pena que o modelo não edite, apenas exiba documentos do Office e PDFs.

No caso específico do SGH-i617 habilitado pela Vivo, navegação na web fica um pouco prejudicada não só pela combinação entre tela pequena (2,2 polegadas), a versão de bolso do Internet Explorer e também pela própria rede, já que a operadora ainda não oferece 3G com HSDPA em São Paulo.

O aparelho tem 128 MB de memória, câmera de 2 MP e está sendo vendido desbloqueado no varejo por 1299 reais.

via|INFo Gadgets

mais fotos do Novo Nokia E66


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Dr Demetrios - o Greg House dos iPods


Demetrios Leontaris é filho de um imigrante grego, autodidata que desde pequeno gosta de consertar aparelhos eletrônicos. Quem mora no Brasil, com uma oficina em cada esquina não sabe o quanto essa mão-de-obra é rara nos EUA, onde a alternativa à Autorizada na Garantia é lixo. Demetrios sabe, e se especializou em consertar iPods, Zunes, MacBooks e similares.

Ele anda pelas ruas de Nova York com um Pontiac Aztek preto, que funciona como oficina. No carro ele faz reparos, troca telas, HDs, solda componentes e tudo mais para salvar seu iPod.
Já consertou iPods atropelados, afogados, iPods que não butam, você escolhe.
Com 150 milhões de iPods vendidos, o que não falta para ele é trabalho. Vivendo exclusivamente de consertar esses aparelhos, Demetrios cobra US$70,00 por visita (provavelmente peças não inclusas) e faz umas seis visitas por dia, o que dá um valor bruto de mais de US$12.000,00 mensais. O que um vendedor de sapatos ganha em um ano.
Em seu site Demetrios tem um formulário bem elucidativo para solicitação de visitas, que é um exemplo de como se comunicar com um público não-técnico. Na lista de serviços, a troca de baterias sai por $45, LCD por $59 e HD por $69, valores mínimos.

A cereja do sundae? Um ano de garantia nos reparos.

A Apple se recusou a comentar sobre o caso, o que é compreensível, já que para eles é muito melhor que você jogue fora seu iPod e compre outro, do que consertar

via|Meiobit

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