Pelas primeiras fotos não-oficiais que circulam pela web, o BlackBerry Thunder, o smartphone da RIM com tela sensível ao toque, assume o jeito iPhone de ser.

Segundo o site BlackBerry Sync, o modelo, também conhecido como BlackBerry 9500, terá uma bela telona com resolução de 360 por 480 pixels e contará com um serviço para compra de músicas e vídeos online nos moldes da iTunes Store.

A RIM estaria desenvolvendo ainda um aplicativo para a montagem de um servidor de mídia doméstico para ser comandado via Wi-Fi pelo BlackBerry Thunder.

Além disso, especula-se que, além de uma versão 3G com HSDPA, seria lançado nos EUA um modelo compatível com as redes CDMA/EVDO

por-Airton Lopes

Com o abrandamento económico nos Estados Unidos temia-se que as vendas de terminais móveis equipados com os caros processadores 3G viessem a ser seriamente afectadas. A Qualcomm conseguiu contrariar estes receios e apresentar resultados acima do esperado, relata a Reuters.

Os analistas atribuem este crescimento ao fortalecimento do mercado de terminais avançados. “Os seus maiores clientes. A Samsung e a LG, estão a ganhar quota no mercado 3G, por isso a Qualcomm continua a crescer” – afirmava Ed Snyder à Reuters.
A Qualcomm está a contrariar as previsões dos analistas que davam como única via viável para a sobrevivência e crescimento a aposta nos processadores de baixo custo que possam ser integrados em terminais GSM para os mercados em desenvolvimento como a China, a Índia ou a Rússia.
“O números demonstram exactamente o oposto” – volta a afirmar – “Eles (Qualcomm) estão a beneficiar de um crescimento na procura de terminais de topo de gama, naquilo que se supõe ser o fortalecimento dos mercados Americano e Europeu. O maior enfoque no segmento médio-alto significa também que os próprios terminais estão a ser vendidos com um preço médio mais alto”.

Com a subida do preço médio deste género de terminal para $226, mais $3 que no trimestre anterior, as acções da Qualcomm sofreram um valente empurrão apresentando uma valorização de $0,55 e um resultado no trimestre de 2 600 milhões de dólares.

via|PcdeBolso

Pesquisa da Nokia com 6.500 consumidores revela que 44% guardam celulares antigos em casa. Apenas 3% reciclam os aparelhos.

Se cada um dos 3 milhões de usuários de celular do mundo reciclasse um aparelho, teríamos 240 mil toneladas de materiais brutos que poderiam ser reutilizados. E a redução de emissões de carbono com a reutilização destes materiais equivaleria à retirada de 4 milhões de carros de circulação, alerta a fabricante Nokia.

No entanto, a maioria dos celulares antigos é deixada no armário em vez de ser reciclada, revela uma pesquisa global feita pela fabricante finlandesa.
Apenas 3% dos 6.500 usuários que participaram da pesquisa responderam que reciclaram seus antigos celulares. Felizmente, apenas 4% acabaram em aterros, revela o estudo. No entanto, mais de 44% dos celulares são guardados em casa. Muitos consumidores também disseram que doam seus celulares antigos familiares e amigos, ou mesmo vendem os aparelhos.
A Nokia está expandindo sua infra-estrutura de coleta de celulares usados. Até o momento, a empresa conta com pontos de coleta em 85 países, além de parcerias com operações de reciclagem em cada continente, exceto a África. De acordo com Allsopp, a empresa não gera lucros diante dos custos para criar esta infra-estrutura.

No entanto, há um lado positivo para a fabricante: se a Nokia conseguir convencer os clientes a depositarem seus celulares antigos em pontos de coleta de reciclagem, além de favorecer o meio ambiente, há uma queda no número de celulares recondicionados em circulação, o que significa que mais pessoas comprarão aparelhos novos.

O recondicionamento de celulares tornou-se um grande negócio, aponta a analista sênior de pesquisas da Gartner, Annette Zimmermann. Na Índia, por exemplo, os celulares da Nokia recondicionados são considerados ótimas opções de compra.

Allsopp oferece uma explicação diferente para não apoiar o recondicionamento dos aparelhos. "Os governos de uma série de países proíbem a venda de aparelhos de segunda mão em lojas, considerando que a baixa aceitação pode levar estes aparelhos para o lixo", argumenta.

Mikael Ricknäs, editor do IDG News Service
A falta de informação sobre reciclagem é o maior desafio da indústria, afirmou Susan Allsopp, porta-voz da Nokia. A pesquisa mostra que 74% dos usuários não pensam em reciclar seus aparelhos usados e metade deles não sabe que os celulares podem ser reciclados.

Entre 65% e 80% dos componentes de um celular podem ser reciclados. Os metais extraídos dos antigos aparelhos podem ser usados em coberturas de cobre, materiais odontológicos e outros materiais usados em microprocessadores ou para construir estradas.

Como foi comentado aqui, aqui e aqui, havia um rumor de que a TAT's UI estava desenvolvendo uma nova interface gráfica para o sistema Symbian.
Segundo o site Symbian Freak (tradução via Google) a parceria finalmente vai se concretizar e trazer uma nova cara para o já sem sal S60.
Os benefícios da TAT Kastor incorporado ao S60 permitirá gráficos mais avançados no celular. Sendo possível adicionar facilmente gráficos em 3D, efeitos e skins sem a mudança do firmware ou, ainda, adicionar hardwares caros. Com isto, só teremos a ganhar, pois não haverá alterações desnecessárias e que dificultam a vida de quem gosta da simplicidade da interface S60.
Só porque isso foi divulgado pela TAT, não siguinifica que isto acontecerá amanhã. Vamos torcer para que a Symbian Foundation traga logo uma nova geração da plataforma S60 com um look muito mais interessante. Veja uma amostra abaixo:


via|ramalhoblog.com

Foi apresentado hoje o novo Nokia N95 em diamante, que irá custar cerca de $19,813 dólares.

Para todos aqueles que tenham dinheiro a perder de vista, este dispositivo único integra um painel fontral cinza com dimantes natuais de 4.42ct, qualidade VS1 e cor G-H.

Se estiver a equacionar comprar um, o melhor mesmo será acelerar o seu ritmo, uma vez que os colegas Britânicos geralmente, conseguem despachar todo o stock destes «brinquedos», em apenas 1 semana. Haja dinheiro!

via|Newticias

Estação Consolação de metrô, avenida Paulista, São Paulo. Ontem, notei que havia uma máquina amarela parecida com as de refrigerante vendendo diversos CDs de música a R$ 5.

Na parte da frente, tinha um adesivo que informa ao consumidor a quem é destinado cada centavo do disco: R$ 1,50 pertence ao artista, R$ 1,50 são referentes a custos de fabricação, R$ 0,50 centavos pagam os impostos, R$ 1,00 são do vendedor e R$ 0,50 cobrem custos da instituição.




Acima da máquina há um endereço da web: www.eletrocooperativa.org, que direciona para o site de uma ONG que nasceu há cinco anos no Pelourinho, em Salvador, Bahia. A instituição trabalha com jovens de baixa renda de 16 a 24 anos.

A maioria dos discos era de cantores desconhecidos, discípulos do próprio projeto, como Eletro Erê (cantigas infantis), Eletropercussiva, Império Negro, Preto Sábio 05, Fefê Gurman. A única exceção, no momento do meu encontro com a máquina, foi o CD "Saiba", de Arnaldo Antunes, mas também há uma obra de Lucas Santana.

Segundo a ONG, os discos usam tecnologia SMD (Semi Metalic Disc), desenvolvida no Brasil. Os discos têm minutagem um pouco menor, com número de faixas que variam entre 5 e 11 e custam cerca de 80% menos.

A assessoria de imprensa da Eletrocooperativa afirmou o objetivo é colocar, nos próximos dois anos, mais sete máquinas na cidade e levá-las também para Salvador —na cidade onde o projeto nasceu ainda não se vende os discos por meio dessas máquinas.

A ONG veio para São Paulo em março do ano passado e se instalou na Vila Madalena. No site, está indicado que a visão da instituição é ser uma empresa que atenda a uma causa social que também esteja pronta para atender o mercado. Para isso, a ONG pretende formar 32 “agentes econômicos” para administrar as máquinas de São Paulo e Salvador.

por Camila Rodrigues da Silva

A associação GSM, que agrupa as principais operadoras de telefonia móvel, está trabalhando em um serviço, que chama Number Resolution Service (NRS) e permitirá integrar os celulares entre si, assim como os terminais fixos e todos os terminais que tenham conexão à internet.

Para isso, os números de celulares serão convertidos automaticamente para um endereço IP que permite criar uma nova geração de serviços de telefonia.

Por exemplo: verificar a partir do celular se os seus contatos estão ou não disponíveis para receber chamadas (como nos mensageiros instantâneos) e enviar mensagens MMS (que são mensagens de celular com vídeo e fotos) para telefone fixo.

Participam do projeto a espanhola Lleida.net, a indiana Bharti Airtel, a austríaca Mobilkom Austria, a filipina Smart, a Telekom Austria e a Telenor (Escandinávia).

Os primeiros serviços comerciais só poderão ser vistos a partir de fevereiro do ano que vem, segundo adiantou a LLeida.net ao El País.

O NRS também traz vantagens para as operadoras, porque permite criar um grande diretório mundial para saber que serviços de dados e de voz está sendo usado por cada número.

As empresas de telecomunicações poderão trocar dados e agilizar a implantação e interconexão de serviços baseados em internet aumentando a variedade de serviços na rede.
via|UOL