FlyWire, da Belkin, transmite vídeo em 1080p sem fio

segunda-feira, 14 de julho de 2008


O transmissor de vídeo e áudio em alta definição FlyWire, da Belkin, dispensa os fios para distribuir o sinal de Blu-ray players, consoles, decodificadores de TV digital e PCs para TVs e projetores espalhados pela casa.

O equipamento conta com uma unidade central com três entradas HDMI para plugar aparelhos capazes de tocar vídeo com resolução full HD (ou seja, também faz o papel de switch) e um receptor para ser plugado em TVs e projetores de alta definição.

Para fazer o streaming de vídeo com resolução de até 1920 por 1080 pixels sem compressão, tarefa que exige uma banda monstruosa para que a reprodução ocorra sem soluços, o FlyWire usa uma freqüência aberta de 5 GHz.

O FlyWire começa a ser vendido nos EUA em outubro, por 999 dólares e 699 dólares. A diferença entre os dois modelos está no controle remoto. A versão mais sofisticada vem com um controle universal supercompleto para integrar os demais eletrônicos da casa.

Os donos de TV full HD brasileiros que ficarem tentados pela comodidade de contar com um misto de switch e transmissor sem fio de vídeo em 1080p terão que recorrer às lojas online gringas ou importadores locais. E se preparar para uma boa inflacionada no preço do produto, por conta da carga tributária brasileira.

via|Gadgets INFO

SPB colabora com a Toshiba no Protégé G810


o Toshiba Protégé G810 irá incluir uma suite bastante completa de produtos criados pela SPB SoftwareHouse que coloca este terminal bem acima da concorrência (na condição de out of the box).
Está previsto que este modelo tenha pré-instalados o Spb Mobile Shell, o Spb Fullscreen Keyboard, o Spb Pocket Plus e outros utilitários da empresa russa que melhoram ou complementam certos aspectos do Windows Mobile.
O dedo da SPB é bem evidente em quase toda a amplitude do sistema operativo, incluindo diversos skins e melhoramentos em àreas onde tradicional os seus produtos não estão representados.
Esta estratégia vai no sentido contrário ao de marcas como a HTC, E-TEN ou ASUS que têm apostado em interface Touch onde o aspecto se sobrepõe ao factor funcionalidade.
A colaboração com a SPB permite à Toshiba dotar os seus equipamentos de funcionalidades avançadas, de uma interface simples e agradável e ao mesmo tempo evitar os problemas de juventude que as soluções da concorrência apresentam.

“Nós concebemos o Protégé G810 como um terminal Windows Mobile estilizado, ideal tanto para trabalhar como para socializar uma vez que combina um sistema operativo poderoso e uma interface simples e agradável.” – afirmava o porta-voz da Toshiba – “Recorremos à Spb SoftwareHouse devido à sua extensa experiência em criar software para Windows Mobile que combina usabilidade e funcionalidade para nos ajudar a criar uma interface intuitiva e eficaz para o nosso Protégé G810”.

via|pcdebolso

Brasileiro entra na corrida para desbloquear versão 3G do iPhone

DesbloqueioBr já conseguiu ativar um aparelho rodando a versão 2.0 do software do iPhone com chip local e trabalha para liberar 3G.

O brasileiro Breno MacMasi, do site DesbloqueioBr, entrou na corrida para desbloquear a versão 3G do iPhone.

MacMasi já conseguiu ativar um aparelho rodando a versão 2.0 do software do iPhone com chip local, da Claro. O feito foi registrado em vídeo no YouTube.

Ele também postou um vídeo com imagem do seu iPhone 3G, que chegou ao Brasil na madrugada desta segunda-feira (14/07). MacMasi pretende conseguir desbloquear completamente o aparelho até o final do dia.“Já conseguimos ativar com chip de operadoras locais, mas ainda não conseguimos fazer pegar o sinal”, explica MacMasi, acrescentando: “mas todas as outras funções estão disponíveis”.

O desbloqueador conta que conseguiu seu iPhone 3G com a ajuda de um amigo norte-americano que encarou a fila, assinou o contrato da AT&T e rescindiu o contrato, antes de enviá-lo ao Brasil por intermédio de outro amigo.

“Hoje está mais fácil comprar o iPhone na Europa”, opina MacMasi. “Mas a Apple deve mudar esse processo, se não abre espaço para o mercado paralelo”, ele avalia.

via|idgnow

iPhone 2.0 corrige falhas de segurança

Novo sistema operacional, presente no iPhone 3G e que pode ser baixado para o iPhone original, inclui melhorias de segurança no aparelho.

A Apple informou na última sexta-feira que a atualização do software do iPhone 2.0 corrige bugs no navegador e falhas no software de rede do aparelho. Alguns dos bugs são críticos e poderiam ser um caminho para invasores infiltrarem softwares maliciosos no iPhone.

A atualização corrige sete bugs do Safari e três falhas no mecanismo do Web Kit utilizado pelo Safari. Uma das falhas no Web Kit foi usada pelo pesquisador Charlie Miller para invadir um MacBook Air e ganhar um concurso de hackers.

Miller disse que avisou a Apple que o iPhone era vulnerável ao ataque, mas a empresa havia dito o contrário. Em uma entrevista por e-mail, ele mostrou irritação, visto que a origem tinha sido encontrada. No passado, ele já criticou a Apple por corrigir bugs no sistema operacional Mac OS X, enquanto as mesmas falhas seguiram sem correção no iPhone, que também é baseado no OS X.

A atualização também corrige problemas de acesso à redes no kernel do sistema operacional e no software CFnetwork, utilizado pelo aparelho.
Embora o iPhone não tenha sido alvo de nenhum ataque que se tenha conhecimento, é importante fazer o download da versão 2.0, disse David Marcus, gerente de pesquisa de segurança da McAfee. “Se você reparar o que os ‘maus elementos’ estão observando, os browsers certamente estão no topo da lista”, disse ele. “É importante que quando os patches forem divulgados, as pessoas atualizem o mais brevemente possível”.

O iPhone 2.0 também está disponível para usuários de iPod touch, disse a Apple. As pessoas que comprarem o iPhone 3G não precisam fazer nada, porque o software do iPhone 2.0 está pré-instalado no dispositivo.

Fazer a atualização do software iPhone 2.0 na sexta-feira (11/07) foi complicado para alguns clientes. O site da atualização do iTunes ficou sobrecarregado pelas atualizações de usuários do iPhone 2.0 e pelos compradores do iPhone 3G que estavam ativando seus novos aparelhos.

A Apple não retornou as ligações e e-mails sobre o assunto.

O ultimo pacote de segurança da Apple para o iPhone foi lançado em 15 de janeiro.

via|Pcworld

Apple vende 1 milhão de iPhones em um fim de semana

A Apple anunciou ter vendido no domingo o milionésimo iPhone 3G, a nova versão de seu smartphone, que chegou às lojas de 21 países na última sexta-feira."O iPhone 3G teve um primeiro fim de semana brilhante", disse Steve Jobs, presidente executivo da Apple, lembrando que "a primeira versão do iPhone demorou 74 dias para atingir esta marca".

Na Bolsa de Nova York, a ação da Apple subia 4,36%, cotada a US$ 180,11 durante as trocas eletrônicas prévias à sessão.Image Hosted by ImageShack.us
Em Londres, um dos primeiros compradores comemora a ativação do telefone
A App Store, por sua vez, já teve mais de 10 milhões de aplicativo baixados. A loja de downloads foi ao ar na última quinta-feira (10/07). Segundo a Apple, há mais de 800 aplicativos nativos na App Store, sendo mais de 200 gratuitos.
via|terra

LiPS e LiMo juntam-se em prol de um Linux Mobile mais forte


As soluções móveis baseadas em Linux não têm conhecido grande sucesso até à data, isto apesar de a versão para Desktop ser bastante popular e a melhor e mais completa solução open-source disponível.
De acordo com a Canalys, “Existe demasiada fragmentação dentro do segmento Linux móvel, não existindo um standard ou uma solução que tenha conquistado indubitavelmente operadoras e fabricantes”.
A chegada da plataforma Android da Open Handset Alliance veio criar ainda mais fragmentação entre quem defende as soluções open-source baseadas no Linux.

Esta semana a LiPS (Linux Phone Standards) anunciou ter chegado a um acordo de fusão com a Linux Mobile Foundation (LiMo), integrando a sua estrutura e membros neste último projecto. Enquanto a LiPS tentava definir um standard para uma implementação móvel do Linux, a Limo Foundation pretende criar um framework baseado em Linux que possa ser rapidamente adaptado às necessidades dos terminais móveis.
Partilhando um objectivo semelhante, era natural que os dois projectos decidissem unir esforços e se posicionassem já como uma referência do mercado, antecipando-se à chegada do Android, que adopta uma base pouco consensual do Linux, e ao Symbian Foundation que também irá adoptar o formato open-source.

via|Pcdebolso

Programadores preferem as plataformas da Microsoft

domingo, 13 de julho de 2008


Grande parte da estratégia para conseguir implementar uma plataforma como referência do mercado e para cativar um grande número de clientes passa por mobilizar uma ampla comunidade de indivíduos e empresas de desenvolvimento.
Quanto maior e mais diversificada for a oferta de aplicações produzidas por terceiros maiores serão as possibilidades de uma certa plataforma agradar e corresponder às expectativas de eventuais utilizadores.

Num inquérito que decorreu nos meses de Maio e Junho e que envolveu 384 programadores (alguns deles integram grandes software houses), a Evans Data tentou determinar quais as tecnologias e plataformas mais aliciantes do ponto de vista de produção de software.
As preferências são lideradas pelo .NET Compact Framework da Microsoft e pelo J2ME da Sun que obtiveram um empate técnico: 43% para a primeira e 42% para a segunda.

Já no que se refere às plataformas (sistemas operativos) a Microsoft volta a reunir o maior número de votos, com o Windows Mobile 6 a reunir cerca de 31% das preferências.
O ponto mais interessante é que uma boa parte dos inquiridos apostam em mais do que uma plataforma e tecnologia (embora nem todos suportem ambas as versões do Windows Mobile, por exemplo). Curiosamente tanto o MacOS como o Android já fazem parte das preferências de alguns programadores mesmo tendo em conta a pouca expressão do primeiro no mercado global e a inexistência de terminais baseados no segundo.

A Evans Data prevê que a influência destes dois últimos sistemas possa vir a crescer às custas do Windows Mobile 5, PalmOS e Symbian (código-nativo) à medida que os terminais neles baseados começarem a ser distribuídos a uma escala global.
Fonte: InfoWorld

Desenvolver sites mobile ou só adaptar-se ao iPhone?

Com a chegada do iPhone e outros smartphones com melhores recursos para navegação, uma questão que tem surgido com freqüência é se a internet móvel está convergindo para a internet tradicional, formando assim uma única internet (oneWeb). Como derivação, abre-se o debate sobre a real necessidade de se criar versões móveis dos sites otimizadas para o acesso pelos celulares.

No entanto, mesmo com o avanço dos aparelhos, há algumas diferenças fundamentais entre a mobile web e a PC Web.

Primeiramente, os usuários possuem necessidades e motivações diferentes quando estão em mobilidade. Em artigo recente, a Business Week mostrou que os usuários pelo celular em geral acessam a internet em horários distintos e procuram sites e funcionalidades diferentes do que quando estão na frente do PC.

Nos EUA, por exemplo, sites como Weather Channel e ESPN são acessados por mais usuários na versão móvel do que na versão web tradicional, buscando consumo rápido e direto de informação (no caso, previsão do tempo e resultado de jogos).

Além disso, as peculiaridades dos aparelhos e interfaces impõem limitações e novas oportunidades. As limitações, inclusive nos aparelhos mais avançados, vão desde o tamanho da tela até o suporte a tecnologias como Flash ou Javascript. Como contraponto, o celular oferece recursos exclusivos, como informações de localização (já usado no Google Maps mobile), novos formatos de interatividade (ex. Click-to-call direto para uma central de atendimento), ou a possibilidade de rápida criação de conteúdo pelo usuário.

Por isso, os principais portais e marcas da internet mundialmente fazem versões específicas dos seus serviços para serem acessadas pelo celular. Estes sites móveis proporcionam uma melhor experiência para o usuário, sendo mais intuitivos e rápidos (baratos) para acesso no celular, além de priorizarem conteúdos e serviços mais relevantes em mobilidade. Alguns vão até além nesta questão. O Google e o Yahoo!, por exemplo, automaticamente redirecionam os usuários para a versão móvel dos seus serviços quando acessados por celulares, mesmo quando o endereço digitado é o da internet tradicional (ex. www.yahoo.com, www.gmail.com).

Essa diferença de experiência é bem evidente até para o iPhone, aparelho que se destaca na capacidade de acessar sites web normais. Esse vídeo, por exemplo, mostra a diferença de experiência do usuário no acesso ao blog Engadget pelo iPhone entre uma versão móvel e a página normal do serviço. No exemplo em questão, o usuário na versão móvel consegue acessar quatro artigos no mesmo tempo em que acessa apenas um pela versão web normal.

Outro ponto importante a se ressaltar é que, mesmo desconsiderando as questões de melhor experiência para o usuário, esta parcela de aparelhos que podem (ainda que com limitações) acessar um site web normal ainda não passam de 2% aqui no Brasil. A situação não é diferente nos países mais desenvolvidos. Segundo pesquisa recente da Nielsen Mobile, nos Estados Unidos o aparelho líder na mobile web é o Motorola Razr V3 – que não possui recursos dos smartphones – com 10% dos acessos.

Já com relação a outro aspecto importante, o da busca móvel, os mecanismos de mobile search do Yahoo! e Google priorizam sites que são projetados especialmente para a mobile web. Aqui no Brasil as operadoras têm formalizado parcerias de busca móvel pelos seus portais com um destes dois players, o que tende a dirigir bastante tráfego para os bons mobile sites por usuários que vêm direto das operadoras.

Portanto, é bastante plausível apontar que há uma grande oportunidade para a criação de sites projetados exclusivamente para os celulares, pensados para oferecer uma ótima experiência e atender as necessidades de uma massa que cada vez mais quer ter acesso 24/7 aos seus serviços, notícias, comunidades, e-mails, blogs…

via|[Webinsider]

Lomadee, uma nova espécie na web. A maior plataforma de afiliados da América Latina