Perdeu ou teve seu smartphone roubado? O PhoneBAK, te ajuda a encontra-lo

terça-feira, 16 de setembro de 2008


As aplicações que permitem localizar terminais perdidos ou roubados são cada vez mais populares e sofisticadas.
Se esta situação é preocupante quando se trata de um terminal de uso pessoal, imagine quando desaparece um dispositivo que é usado essencialmente para a atividade profissional, como normalmente acontece como os Blackberrys.

Para muitos pouca coisa há a se fazer do que entrar em contato com a operadora e perdir-lhe para bloquear o SIM card … ou então você pode se prevenir instalando uma aplicação de monitoramento no terminal.
Uma das aplicações no mercado é o PhoneBAK que se encontra disponível para as principais plataformas móveis do mercado e que analisa os cartões SIM inseridos no terminal e envia-lhe uma mensagem de texto (SMS) caso este não esteja autorizado.

Através desta mensagem (que foi enviada para um terminal alternativo) poderá saber qual o novo número de telefone, o IMSI e a localização aproximada do terminal. Esta última é obtida através da identificação da célula a que o equipamento está ligado, tendo uma margem de erro relativamente grande mas podendo ser o suficiente para ajudar a localizar o terminal.
Não sendo uma aplicação infalível, pelo menos para quem tiver alguns conhecimentos técnicos, o PhoneBAK é uma grande ajuda quando se trata de proteger o investimento material (smartphone) e de propriedade intelectual (contatos, documentos e arquivos).
assista o video abaixo para ver como o aplicativo funciona.



via: pcdebolso

Operadora de celular " aeiou " owned

O site da operadora de celular Aeiou foi atacado por piratas virtuais nesta segunda-feira. O grupo identificado como Pink Hat deixou sua assinatura - uma Pantera Cor-de-Rosa - estampada na página do site Meuaeiou. O problema já foi resolvido e o serviço está funcionando normalmente.
De acordo com a empresa, todas as informações dos clientes estão seguras, pois a invasão ocorreu num servidor que não armazena os cadastros ou informações relacionadas às transações dos consumidores.

Em comunicado divulgado pela assessoria de imprensa da Aeiou, a empresa assegura que "tomou todas as medidas de segurança para que tal ocorrência não se repita" - os detalhes relacionados a essas medidas de segurança, no entanto, não foram revelados.

A Aeiou estreou suas operações em São Paulo no mês passado e oferece serviço pré-pago voltado principalmente ao público jovem.

HTC Touch Diamond e Sony Ericsson C905 ambos agora na cor branca

Dois dos lançamentos mais sofisticados do mercado, são apresentados hoje na cor branca, a mim não agrada, mas como gosto e que nem impressão digital cada um tem a sua "pra não dizer outra coisa" ainda prefiro no tradicional preto.
Agora disponiveis tambem na versão branca os aparelhos Sony Ericsson C905 e HTC Touch Diamond.





Não Somos Jornalistas, e Dai?

Honestamente a notícia abaixo me deixou muito feliz... não somos jornalistas e sim blogueiros...

1) Não temos toda uma estrutura da impressa... com intereses obscuros... nossos intereses são claros e explicitos a todos que acompanham o nosso Blog e sites parceiros.

2) Não temos que ser imparciais... nos defendemos a nossa causa, que é discução da tecnologia, melhoramento nos serviços de telefonia e reproduzir as noticias relevantes do meio, não temos que ficar passando a mão na cabeça de quem só visa o lucro ou o sensacionalismo.

3) Somos Blogueiros com orgulho, não somos reporteres papagaios de pirata ou analistas de mercado que ficam sentado com a bunda no escritório olhando para o mundinho limitado do circulo social dele. Algo que eu já tinha dito a Muito tempo atras... que não haveria espaço para todos os sistemas operacionais e o Android não emplacaria... Esse analista descobriu isso 3 meses depois...

4) Não seremos censurados igual a impresa pelo governo mais corrupto de todos os tempo desse país. onde se consegue liminares na justiça para impedir a publicação de escandalos e outras noticias.

Jornalismo é importante, existem profissionais bons e ruins no meio, assim como existem blogueiros bons e ruins... o que os blogueiros invejam alguns jornalistas é o alcançe que ainda não temos, porem os jornalistas injevam a nossa liberdade.

Credibilidade seja blogueiro ou jornalista se conquista com o tempo, capacidade e não pelo titulo em si.

Em breve jornalistas e blogueiros seram a mesma coisa... porem até lá... blogueiro é blogueiro e jornalista é jornalista.

Para você Blogueiro é ou não é jornalista?


A revista IMPRENSA deste mês de setembro traz em sua capa uma afirmação: "Blogueiro não é jornalista".
Polêmica questiona o valor do conteúdo digital produzido fora das redações.

A cada minuto são criados mais dois blogs no mundo, somando-se aos outros 112,8 milhões que povoam a rede, segundo dados de agosto de 2008 da empresa de busca e medição Technorati, uma das mais respeitadas na internet. A mesma entidade havia detectado cerca de 4 milhões de blogs no final de 2004. Ou seja, em apenas quatro anos, a chamada "blogosfera" cresceu 2.720%. Diante de números assim, há quem defenda que novas mídias como essa exercerão cada vez mais o papel de informação e entretenimento antes restritos aos veículos de massa, detentores de grandes audiências, equipe profissionalizada, e tradição histórica, como os jornais impressos e a televisão. Desse complexo panorama de transformações surge uma analogia entre as mídias tradicionais e digitais e, conseqüentemente, uma irrefreável indagação: o blogueiro é o novo jornalista?

"Blogueiros e jornalistas são coisas tão diferentes que nem deviam ser discutidas", afirma Bruna Calheiros, principal figura por trás do blog Smelly Cat, dedicado a curtas e longa-metragens em animação. Apesar da assertividade da blogueira quanto à separação de universos e de sua formação em publicidade, sua página tem abordagem bastante informativa e é constantemente atualizada com as últimas novidades do gênero. Publicou diversos posts sobre o festival AnimaMundi, por exemplo, sem nada dever aos críticos mais tradicionais do setor. Bruna garante que não segue regras e nem pretende fazê-lo: "tenho meu tom, minha maneira e coloco minha personalidade nos textos". Mas ela pertence a um grupo de blogueiros que se propõem a tratar de certos assuntos tão bem quanto o faria um jornalista treinado para isso, quando não melhor.

É o que acontece, por exemplo, com o catarinense Rafael Ziggy, autor do SimViral, blog dedicado a marketing e publicidade. Ou com Nick Ellis, que faz de seu Digital Drops uma fonte confiável sobre gadgets e tecnologia. Ou ainda com Carlos Merigo, cujo blog Brainstorm #9 conta com programas sobre propaganda e cultura gravados de modo bastante profissional. Nenhum deles é jornalista, mas todos escrevem em quantidade e em qualidade, apuram muitas das notícias que publicam, editam textos e selecionam fotos e vídeos para acompanhá-los, entre outras coisas. Sim, fazem tudo isso com bastante personalidade, deixando clara a distância que têm da profissão jornalística. Mas trazem tanta atenção para si e para seus blogs que passam a ser mercadologicamente atraentes como se cuidassem de um jornal de verdade. Cynara Peixoto, que mantém a partir de Fortaleza o blog sobre tecnologia Mundo Tecno, vê com bons olhos o panorama. "É um mercado em franca expansão, que ainda merece mais atenção dos publicitários. A publicidade tem que ir para onde o público está", alerta. Diversos blogueiros acompanham o movimento e trocam informações sobre como fazer de sua página na internet uma fonte de lucro. Esperam atingir o grau de Ricardo Noblat, que ficou famoso na época do mensalão por furar o muro do jornalismo impresso com seu site - desde 2005 o blogueiro só vive de e pelo seu blog.

Por Igor Ribeiro / Colaborou Fabricio Teixeira

Claro sofre duas derrotas com ações na Justiça contra desbloqueio

Decisões concedidas pelas justiças sergipana e paulista sobre o desbloqueio gratuito de aparelhos celulares desfavoreceram a Claro, no último mês. No primeiro caso, o juiz José dos Anjos, da 19ª Vara Cível de Aracaju (SE), determinou o desbloqueio de todos os aparelhos comercializados pela empresa mexicana e também os que já foram vendidos, sob multa diária de R$ 10 mil.

Na ocasião, o Estado de Sergipe ingressou ação civil pública exigiu que a Claro desbloqueie gratuitamente e de forma irrestrita os aparelhos de seus clientes. A ordem foi expedida no dia 29 de agosto, pela Justiça de Sergipe, e teve como base os artigos 40 e 81 do Novo Regulamento de Telefonia Móvel da Anatel, que estabelece o desbloqueio gratuito de celulares. Para a Justiça, neste caso, o fato de uma empresa conceder descontos em aparelhos mediante a fidelização por meio de um contrato de serviço não significa poder bloquear um aparelho móvel.

Uma semana depois, a Claro sofreu derrota na Justiça de São Paulo contra a Oi, sobre o mesmo assunto discutido em Sergipe. O pedido foi negado pela 23ª vara Cível de São Paulo, na última quinta-feira (03), garantindo a continuidade das ações gratuitas. A decisão, proferida pelo juiz Gustavo Santini Teodoro, ressalta que "os riscos que a autora [Claro] vê à sua imagem perante os consumidores podem ser facilmente superados [...] a respeito dos direitos e obrigações do plano no qual conste cláusula de fidelização".

A Oi, que há três semanas realiza o desbloqueio de aparelhos de qualquer usuário do serviço de telefonia móvel em São Paulo, já registra mais de 35 mil desbloqueios. No Brasil, a ação é realizada desde maio de 2007.

via: Portal Imprensa

Com a chegada da operadora "aeiou" como fica o mercado em São Paulo?


A aeiou (Unicel) entrou oficialmente em operação comercial no dia 8/09/2008, na região metropolitana de São Paulo (Capital, Osasco, Guarulhos, Santo André, São Bernardo, São Caetano, Diadema e adjacências), com o objetivo de conquistar 500 mil clientes no prazo de 1 ano.

Caso atinja esta meta a aeiou deve alcançar cerca de 2% de market share em Jul/09, Para tanto, terá de conquistar cerca de 42 mil celulares por mês, em um mercado que apresentou em média 285 mil celulares de adições líquidas mensais nos últimos 12 meses. Ou seja, caso o crescimento do celular não se acelere, a aeiou deverá conseguir um share de 14,6% das adições líquidas mensais.A estratégia da aeiou para atingir esta meta está baseada na oferta de preços mais baratos para o minuto de uso e SMS.

A "aeiou" está se apresentando como uma operadora de baixo custo, que não irá subsidiar terminais nem gastar vultosas somas em propaganda. Aposta que a sua proposta de preços mais baixos se dissemine em nichos de mercado através do boca a boca (marketing viral). Colocou um vídeo no Youtube para o seu lançamento (Veja o video de lançamento da aeiou).

É importante lembrar, no entanto, que a vantagem de preços da aeiou não é tão grande quando se consideram as promoções das operadoras. Por exemplo:

* O preço do minuto intra-rede na Tim cai para R$ 0,12 na promoção em que para cada R$ 6 gastos em ligações ganha-se R$ 60 para chamadas intra-rede.
* O preço do SMS na Claro cai para R$ 0,11 na compra de um pacote com 100 torpedos.

A aeiou será uma operadora de pequeno porte, com estratégia semelhante à adotada por operadoras móveis virtuais (MVNOs) que focam nichos de mercado obtendo uma redução no custo de aquisição de clientes. Não será, portanto um competidor do mesmo porte de Vivo, Claro e Tim.

A aeiou irá servir, no entanto, como um instrumento de pressão nos preços praticados por estas operadoras em São Paulo, historicamente os mais altos do país. Esta tendência deve se acirrar com a entrada em operação da Oi prevista para Out/08.

A Vivo perdeu 2,2 pontos percentuais de market share nos últimos 12 meses, em SP11, enquanto Claro e Tim estão praticamente empatadas na 2ª colocação. A tendência é de que com a entrada em operação da aeiou e da Oi, todas estas 3 operadoras percam market share.

via: AdNews

Android não vai sacudir o mercado, diz análise

Para analistas, a estréia do Android não deve causar grande frisson. Efeitos virão a médio prazo.

Qualquer pessoa que espere que o celular equipado com sistema do Google, e que deve ser lançado em breve, mude o mercado da mesma maneira que o iPhone da Apple fez nos últimos 12 meses, provavelmente ficará decepcionado, afirmam analistas. Profissionais do setor que trabalharam no sistema operacional Android para celulares desenvolvido pelo Google afirmam que ele deve encontrar dificuldades no curto prazo para se equiparar ao entusiasmo que a Apple despertou entre os consumidores com o seu iPhone, que redefiniu o mercado de celulares com telas sensíveis a toques e melhorou muito a navegação na Web por meio de celulares.

Em lugar disso, o Google considera o sistema Android como uma plataforma aberta para o projeto de aparelhos móveis e afirma que ela encorajará a inovação ao permitir que criadores de software alterem o sistema e criem melhores programas e serviços para dispositivos compatíveis.

Mas essas coisas demoram e o primeiro celular que usa o Android, que recebeu do Google o codinome "Dream", não deve surpreender os consumidores. O aparelho, produzido pela HTC, de Taiwan, deve ser lançado em Nova York em 23 de setembro, dizem fontes familiarizadas com os planos da operadora T-Mobile.

"Não estou certo de que a experiência do consumidor venha a ser significativamente melhor que a propiciada pelo iPhone", diz Rajeev Chand, analista de telefonia sem fio no banco de investimento Rutberg & Co., que testou uma versão inicial do Android. "Quando o iPhone saiu, a experiência era algumas ordens de magnitude melhor que qualquer outra coisa disponível."

O Google, as operadoras de telefonia móvel que estão aliadas com ele e os criadores de aplicativos esperam que a plataforma Android sirva até mesmo para estimular mais o uso da Web em celulares do que vem sendo o caso do iPhone.

Mas, ao contrário da Apple, que controla de perto o hardware e software do iPhone, o Google terá menos controle sobre os produtos criados com sua tecnologia, porque o Android estará aberto a programadores para que criem softwares de maneira independente.

A estratégia do Google mais se parece com uma espécie de projeto de ciências que será rapidamente melhorado. A empresa já criou produtos de sucesso e é difícil lembrar de algum fracasso com essa abordagem de lançar novas idéias.

Apesar do Android ser uma real promessa em termos de tecnologia e usabilidade, particularmente por sua plataforma aberta, é improvável que ele sozinho mude a natureza restrita da indústria celular, afirmou John Poisson, fundador da Tiny Pictures, uma produtora parceira do projeto do Android.

"As operadoras em cada mercado ainda controlarão como ele será implementado e em que aparelhos e de que forma", disse Poisson. "O Android vive e respira sob o interesse das operadoras."

Outro problema do Android é como explicar o que ele é aos consumidores. Diferente do iPhone, que veio na cola do enorme sucesso do iPod da Apple, o Android é uma marca desconhecida, mesmo com o nome do Google por trás.

"As pessoas se esquecem que essas coisas chegam aos consumidores via varejo e marketing", disse Frank Meehan, gerente geral global de aparelhos e aplicativos do conglomerado de telecomunicações Hutchinson Whampoa.

"Nós operadoras estão batalhando em como vender esse telefone. Não há nada realmente único sobre ele e nós não podemos dizer que é um celular do Google", disse Meehan, cuja companhia compra milhões de telefones de terceira geração por ano.

Mas outros no setor esperam que a entrada do Google na indústria sirva para reforçar a publicidade móvel, que ainda está em estágios iniciais.

por: Felipe Zmoginski

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