O novo sistema operativo para terminais móveis concebido pela Google em parceria com um grande número de empresas foi profundamente modificado tanto do ponto de vista gráfico como funcional.
Grande parte dos problemas existente no sistema de desenvolvimento (SDK) parecem estar resolvidos o que vai beneficiar os programadores que se queixavam da pouca instabilidade do sistema e da documentação pouco exacta.


As ferramentas do novo sistema de desenvolvimento, mais concretamente o plyg-in para o Eclipse foram melhoradas sendo mais simples e rápido criar aplicações, podendo os programadores optar por fazê-lo a partir de um sistema Windows, Linux ou Machintosh.
O Android passa a suportar novos codecs áudio, como o Ogg-Vorbis (a alternativa open source ao MP3), o MIDI, o XMF ou o iMelody e inclui uma ferramenta que permite converter um coordenada GPS num endereço e vice-versa.

Como nenhuma plataforma vive sem jogos, a Google introduziu animações multi-camada, double-buffering nativo através de Graphic Views, melhorias no motor tridimensional OpenGL e o Media Framework foi totalmente revisto.
Há ainda a integração com GTalk e a chegada de um motor de busca local que é capaz de reunir informação a partir dos dados do utilizador, do dispositivo ou extraídos da Internet ou Rede

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