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Claro paga à vista R$ 1,4 bi pela licença de 3G

sábado, 19 de abril de 2008

Gerente de Planejamento de Assuntos Regulatórios da operadora, Christian Wickert, reiterou que a operadora já dispõe, em caixa, dos R$ 1,426.555.100 necessários para efetuar, à vista, o pagamento pela licença nacional de Terceira Geração, obtida no leilão, realizado em dezembro passado. Expectativa é que o TCU, que julgará os contratos no pleno no próximo dia 23, não apure irregularidades e libere o início das operações comerciais de 3G na faixa de 1,9 GHz a 2,1 GHz.

"Estamos com o dinheiro em caixa e prontos para pagar ao Tesouro Nacional a parte referente à Claro. Gostaríamos muito que o processo não se alongasse mais. É prejuízo para todos", afirmou Wickert, que participou do seminário Rio Wireless, realizado no Rio de Janeiro, nos dias 15 e 16 de abril.

A decisão de pagar à vista foi tomada pelos acionistas, o grupo Telmex. Na prática, a própria Anatel já tinha a expectativa da opção pelo pagamento à vista, em função de ser mais barato para as teles.

Mas há quem conteste também este fato, uma vez que há a possibilidade de se obter crédito com juros compatíveis aos determinados pela Agência Reguladora. Quem também já anunciou que pagará à vista pelas licenças foi a Brasil Telecom, que comprou o direito de prestar o serviço de 3G na sua área de atuação - Região Centro-Sul - por R$ 488.235.040,00.

O pagamento da licença de Terceira Geração deverá acontecer na Câmara Brasileira de Liquidação e Custódia - CBLC, entidade responsável pelo depósito de 10% feito pelas operadoras como caução para viabilizar o preço mínimo do lote fixado em edital.

A Anatel vendeu 44 licenças de Terceira Geração proporcionando uma arrecadação de pouco mais de R$ 5,3 bilhões aos cofres do Tesouro Nacional. O ágio do leilão ficou em 86,65%.

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