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Briga jurídica entre a Claro e a Oi

sexta-feira, 22 de agosto de 2008

Com uma campanha intensa, a operadora OI está convidando os clientes de outras empresas a desbloquearem seus aparelhos, direito que, segundo ela, foi adquirido com a nova regulamentação do Serviço Móvel Pessoal, feita pela Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

O problema é que outras operadoras, em especial a Claro, não ficaram satisfeitas com a campanha da Oi. A operadora conseguiu uma liminar, na justiça de São Paulo, impedindo a Oi de fazer publicidade sobre o desbloqueio de celulares.

Em resposta, a Oi anunciou a instalação de quiosques de desbloqueio em diversos pontos da cidade. Aparelhos de qualquer operadora poderão ser desbloqueados mediante a apresentação de nota fiscal e dos documentos do dono do celular.

Segundo a gerência de comunicação da Claro, a empresa não é contra o desbloqueio de aparelhos, apenas acredita que a nova concorrente Paulista está confundido os consumidores com suas campanhas.

( me engana que eu gosto )

Para a operadora, existe um tipo de desbloqueio ilegal, que é configurado quando o cliente possui um contrato de fidelidade que estipula um prazo determinado no qual o cliente, mesmo tendo comprado o celular, precisa mantê-lo bloqueado.

( e quando o aparelho foi comprado num plano pré-pago sem nenhum subsidio ou contrato qual e a desculpa para o não desbloqueio? )

Por trás de todas essas discussões estão a entrada de mais duas operadoras em São Paulo - Oi e Aeiou, que prometem preços mais baixos - e a chegada da portabilidade numérica, prevista para começar em Setembro. A expectativa, segundo Alex Zago, analista sênior de telecom da IDC, é que o mercado pós-pago de telefonia móvel seja mais impactado pela possibilidade de mudar de prestadora, mantendo o número de telefone.

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