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Gartner muda de opinião sobre iPhone e recomenda versão 2.0 a empresas

quinta-feira, 20 de março de 2008

A consultoria Gartner melhorou sua avaliação do iPhone baseada na atualização 2.0 que será lançada em julho.
Com o iPhone 2.0, “a Apple corrige as omissões básicas do primeiro lançamento do iPhone, e o torna mais atrativo às empresas”, afirma a empresa de análises.
Analistas do Gartner, contudo, sugerem cautela aos administradores de tecnologia, que podem ser forçados a apoiar o dispositivo. “Cuidado com o acesso genérico a sistemasback-end por redes privadas virtuais, além do modelo de segurança ainda não testado de um produto que é novo no mercado”, diz o relatório.Segundo o principal autor do relatório, Ken Dulaney, a próxima versão aumentará o número de usuários corporativos. Mesmo assim, ele diz que o iPhone “não estará pronto para um amplo desenvolvimento de aplicações porque os varejistas de tecnologia têm pouca experiência com o aparelho ecom o sistema operacional que ele roda.”
A segurança dos administradores de tecnologia para apoiar o iPhone dependerá da resposta da Apple às preocupações de segurança que os analistas do Gartner e de outras empresas levantaram. Além disso, é preciso esperar para ver quais produtos de segurança serão produzidos com base no kit de desenvolvimento do iPhone (SDK) até junho.
Entre as medidas que o relatório cita para as lojas se prepararem para o suporte do iPhone, é contratar funcionários familiares com o Mac OS X e até comprar Macs para treiná-los.O firmware 2.0 permite que uma empresa crie aplicações e códigos locais, o que traz o iPhone a um degrau para que ele se encontre com smartphones rivais, como o BlackBerry e modelos do Windows Mobile e Symbian Series 60.
O Gartner notou também que o suporte 2.0 para o Exchange ActiveSync afetará mais de 70% do mercado de e-mails corporativos, e espera que a IBM lance uma versão para o iPhone do Lotus Notes Traveler.
Um dos grandes perigos que o iPhone representa para grandes empresas é a App Store, proposta da Apple para a distribuição das aplicações, e a loja de músicas iTunes, que “não se adaptará bem às empresas”, pois seu enfoque é no consumidor.
Além disso, ambas as lojas serão difíceis de serem separadas do iPhone, notou o Gartner. Segundo o relatório, a Apple planeja adaptar o iTunes e a App Store para as necessidades corporativas, “possivelmente eliminando-as.”
A Apple não foi encontrada pelo Computerworld dos Estados Unidos para comentar sobre o assunt

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