MS pode desenvolver aplicativos para iPhone

quinta-feira, 27 de março de 2008

Depois de a Apple lançar o SDK para o iPhone, um kit de desenvolvimento de aplicativos, a Microsoft considera a possibilidade de desenvolver programas para o celular da concorrente.
Tom Gibbons, executivo da Microsoft, afirmou à revista Fortune que engenheiros da empresa já estão avaliando o desenvolvimento de aplicativos para o aparelho. Apesar de não ter revelado que aplicativos seriam esses, Gibbons considera importante para a Microsoft entender o que pode agregar ao iPhone.

A empresa de Bill Gates pensa em implementar soluções de reconhecimento de voz da TellMe, responsável pelo desenvolvimentos de aplicações para o Windows Mobile, mas que pode ganhar espaço no iPhone graças ao novo SDK.
De acordo com a Fortune, em 2007 as vendas de softwares para Mac da Microsoft podem ter chegado a US$ 200 milhões. Daí conclui-se que o desenvolvimento de softwares para o iPhone pode configurar uma alternativa lucrativa para a MS.

Creative TravelSound i80 para o iPod Nano


A Creative é concorrente da Apple, mas nem por isto quer deixar de tirar uma casquinha do sucesso do iPod Nano[bb]. O Creative TravelSound i80 é uma caixa de som criada especialmente para o Nano, assim como a caixa de som TravelSound i50 do iPod Shuffle que mostramos aqui no Digital Drops.

O i80 pode ser recarregado junto com o seu iPod Nano, e a base da caixa de som permite que você veja suas fotos e vídeos em um ângulo mais confortável. Ele deve ser vendido por US$ 129, lá fora, por enquanto apenas na cor prata.

Em 2007, total de brasileiros com pelo menos um celular cresceu 23%

Em 2007, o total de brasileiros que têm ao menos um celular cresceu 23% em comparação com 2006, revelou estudo da LatinPanel nesta quarta-feira (26/03). No ano passado, 66% dos brasileiros tinham um dispositivo móvel, enquanto em 2006 o total era de 54%.

A base de assinantes de celular no Brasil chegou a 124 milhões em fevereiro deste ano, segundo a Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel).

Segundo o relatório, a média mensal de novas aquisições no País também cresceu - em 2007, foram habilidados 2,3 milhões de novos aparelhos por mês, contra os 2,1 milhões mensais em 2006.

A pesquisa mostra que 26% das linhas adquiridas em 2007 - 1,2 milhão - foram compradas de segunda mão, estabelecendo um mercado secundário de celulares, concorrente das operadoras. No interior de São Paulo, 54% das aquisições ocorreram desta forma.

De acordo com a LatinPanel, 53% dos brasileiros das classes D e E já têm celular. Esta é a fatia da população com maior aumento do número de usuários dos dispositivos em relação a 2006, quando o total era de 39%.

Em 2007, na classe C, o índice de penetração é de 70% e, na classe AB, de 84%.Na avaliação por faixa etária, 46% das crianças entre 7 e 13 anos de idade têm celular. Os números seguem crescentes até os 24 anos: de 14 a 18 anos de idade, 71% possuem o aparelho; de 19 a 24 anos, são 80%.

Com o avanço da idade, o índice começa a cair. Entre 33 e 40 anos, 75% têm celular; 69% dos brasileiros de 41 a 50 anos de idade também possuem o aparelho e, acima dos 50 anos, 48% são donos destes dispositivos.

Apesar de as faixas etárias mais jovens e mais velhas terem menor índice de penetração, foram estas que mais avançaram na posse de celulares no ano passado em relação a 2006.

A LatinPanel revela também que os usuários de serviços pós-pagos gastam 7 vezes mais do que os que usam o serviço pré-pago. No primeiro caso, eles representam 15% da base instalada das operadoras e gastaram em média 68 reais por mês no período.

Os usuários “pré-pagos”, 85% da base ativa, gastaram 11,60 reais mensalmente - menores em comparação com 2006, quando gastavam 13,34 reais.

A pesquisa envolveu 26 mil pessoas para avaliar hábitos de compra e uso da telefonia móvel. Segundo a LatinPanel, a amostra representa 80% da população ativa e 91% do potencial de consumo dos aparelhos

Associação mundial de marketing móvel inicia operações no Brasil

A Mobile Marketing Association (MMA) inicia oficialmente suas atividades no Brasil nesta quinta-feira (27/03). O país sediará o capítulo latino-americano da associação, que já está presente na América do Norte, Europa/África/Oriente Médio e Ásia/Pacífico.

O objetivo da associação será fomentar o desenvolvimento do mercado de marketing móvel na região, estabelecendo ao mesmo tempo códigos de conduta e guias de boas práticas para garantir uma experiência que atenda as expectativas do consumidor.

Nas próximas semanas, será nomeado um conselho administrativo para a associação e também devem ser definidos comitês de trabalho divididos por temas específicos, segundo Frederico Pisani, CEO da especialista em marketing móvel Hanzo e um dos responsáveis por trazer a MMA para o Brasil.

De acordo com o executivo, a chegada da organização deve criar um ambiente favorável à expansão do mercado. Ele acredita que a participação dos serviços de valor agregado – que incluem desde distribuição de conteúdo até publicidade móvel – na receita das operadoras celulares deve crescer dos atuais 7% a 8%, em média, para até 15%, em dois anos.

Segundo o executivo, essa média chega a 35% na Ásia e já passa de 25% na Europa. Ele relata que a chegada da MMA nos Estados Unidos, em 2004, provocou um aumento no bolo do marketing móvel de 100 milhões de dólares para 1 bilhão de dólares em apenas um ano.

“Alinhando questões como preço e usabilidade com antecedência, as negociações são mais rápidas”, explica Pisani. O executivo acredita que o Brasil pode assumir papel de destaque na oferta de produtos relacionado ao marketing móvel, competindo inclusive no mercado mundial.

“O Brasil é ‘gente grande’. Tenho certeza que alguma empresa brasileira já será premiada no evento global da MMA neste ano”, aposta Pisani. Segundo o executivo, os investimento em marketing móvel no País hoje superam os 4 bilhões de reais.

Cerca de 26% dos celulares comprados no Brasil são usados, revela estudo

Cerca de 26% dos celulares adquiridos pelos usuários brasileiros em 2007 foram comprados de segunda mão, ou seja, algo em torno de 7,2 milhões de aparelhos. Um estudo revela ainda que se estabeleceu no Brasil um mercado secundário de celulares que concorre com as operadoras.

Os dados constam de um estudo anual realizado pela LatinPanel, empresa que mede consumo domiciliar, que ouviu 26 mil indivíduos para avaliar os hábitos de compra e uso da telefonia celular no Brasil. A amostra representa 80% da população ativa e 91% do potencial de consumo de celulares no país.

O Interior de São Paulo (Área 2) é onde o fenômeno se verifica com maior intensidade. Nesta área, 54% das compras de linhas se deram no mercado secundário. O Rio Grande do Sul (Área 6) ficou com a segunda colocação nesta modalidade de aquisição. Na região, 53% dos telefones celulares foram adquiridos de terceiros em 2007. A área 10, que congrega Piauí, Ceará, Rio Grande do Norte, Paraíba, Pernambuco e Alagoas, é a terceira campeã das vendas de segunda mão. Nesta região, cerca de 34% das linhas adquiridas foram compradas de terceiros e não das operadoras.

O número de indivíduos que possuem ao menos um celular cresceu 23% em 2007 no Brasil. Em dezembro de 2006, a penetração dos aparelhos celulares estava na faixa de 54% da população. Já em dezembro de 2007, o índice subiu 12 pontos percentuais e bateu a marca de 66% dos brasileiros.

Mesmo com o amadurecimento do mercado de telefonia celular no País, o estudo revela que o ritmo de expansão da base de usuários não arrefeceu e o mercado cresce desde 2005 de forma uniforme. Prova disso é que os crescimentos da média mensal de novas aquisições se mantêm, foram habilitados 2,3 milhões de novos aparelhos mensalmente, em 2007, contra 2,1 milhões/mês no ano anterior.

A pesquisa também mapeou a distribuição socioeconômica dos celulares. Segundo o levantamento, 53% dos indivíduos das Classes D e E já são proprietários de celulares no país. Este estrato da população foi o que registrou maior incremento de número de possuidores na comparação com 2006. No ano passo, 39% dos indivíduos deste estrato possuíam celulares. Ou seja, em um ano a penetração e da telefonia móvel na base da pirirâmide social brasileira avançou 14 pontos percentuais no período analisado.

Na classe classe C , também houve avanços e , no final de 2007, 70% dos indivíduos deste estrato já possuiam ao menos um celular. Em 2006, o índice era de 59%. Na classe AB, por sua vez, o índice de penetração ficou em 84%.

No exame da distribuição por faixa etária, o estudo verificou que 46% das crianças entre 7 e 13 anos já são proprietárias de aparelhos celulares. Entre os indivíduos de 14 a 18 anos, 71% possuem o aparelho. Na faixa dos 19 aos 24 anos, a penetração é de 80%. Entre os indivíduos de 25 a 32 anos, o índice é de 80,6%, e, entre os de 33 a 40 anos, o o indicador é 75%. Na demais faixas, à medida que a idade avança, o percentual de indivíduos que possuem celulares cai. Entre os indivíduos de 41 a 50 anos a penetração é de 69%; e, para os que têm mais de 50 anos, o índice é de 48%.

O estudo indica ainda que o crescimento do mercado de telefonia foi impulsionado pelos extremos das faixas etárias. Ou seja, os mais jovens e os mais velhos, embora representem os segmentos com menor índice de penetração, foram os públicos que mais avançaram na posse de celulares em relação ao ano anterior.

Usuários de pós-pagos gastam mais

O estudo da LatinPanel fez também uma radiografia dos gastos com telefonia móvel no país. O levantamento revela que o brasileiro usuário de celular pós-pago puxa a receita das operadoras comprando cada vez mais serviços agregados. Os clientes desta modalidade de linha gastam 7 vezes mais que os usuários de pré-pago.

Segundo a pesquisa, os consumidores de telefonia celular pós-paga, que representam em média 15% da base instalada das operadoras, gastaram em 2007, em média, cerca de R$ 68,31 por mês, o que representou um aumento de 6% em relação ao ano de 2006, quando gastavam R$ 64,38. A região da Grande São Paulo encabeça essa tendência, com a maior média de gasto mensal, R$ 86,52.

Em contrapartida, o estudo mostra que os clientes pré-pagos, que ainda respondem por 85% dos celulares ativos no Brasil, estão reduzindo seus gastos com telefonia celular. Em 2007, estes usuários consumiram uma média de R$ 11,60 por mês, o que significou uma redução de 13% em relação a 2006, quando gastavam R$ 13,34.

Numa avaliação, neste caso dos gastos declarados em dezembro de 2007, a região Centro-Oeste é a que registra o maior gasto médio com celulares pré-pagos no país, R$ 15,11 por mês. A Grande de São Paulo é a região campeã da economia com gasto médio de R$ 9,23.

Mercado Potencial

Apesar de ter crescido de forma acelerada nos últimos anos, o mercado de telefonia celular tem muito ainda para avançar no país. Segundo as projeções da LatinPanel, 34% da população ainda não dispõe de celular, o que representa um público potencial de 46 milhões de indivíduos.

Em Portugal, jovens potencializam o uso da 3G

A Terceira Geração, mundialmente, conquista cada vez mais usuários pelas facilidades de uso. Pesquisa feita pela consultoria Marktest, ao longo do primeiro trimestre deste ano com usuários de telefonia móvel em Portugal, revela que o país já possui mais de 2,4 milhões de assinantes do serviço de Terceira Geração.

Batizado de Barômetro de Telecomunicações, o levantamento da Marktest apura que, pela primeira vez na história do país, os assinantes com celulares de Terceira Geração ultrapassaram os usuários da telefonia tradicional. Percentualmente isso significa que mais de 30% dos moradores de Portugal, com 10 anos ou mais, já têm um aparelho móvel 3G.

No ranking da telefonia celular do país, o barômetro da Marktest indica que a maior parte da população, no entanto, possui terminais da chamada segunda onda da telefonia - apenas com voz e SMS, com 34,1%. Mas, o quadro tende a mudar rapidamente. Isso porque os assinantes 3G já respondem por 29,8% do mercado. Em último estão os usuários de terminais capacitados para navegar na Internet, mas a partir do portal da operadora, com 29,4%.

O estudo do mercado português constata uma tendência mundial. São os jovens os grandes consumidores da tecnologia de Terceira Geração. Tanto é assim que a faixa etária que detém maior número de aparelhos na tecnologia está entre os 15 e os 24 anos, seguidos dos adultos, entre 25 e 34 anos. O serviço de videochamada é um dos mais requisitados, além da navegação na Internet em alta velocidade.

My Touch Keys oferece "resposta tátil" para o iPhone

quarta-feira, 26 de março de 2008


My Touch Keys é um protetor para a tela do seu iPhone, que além de proteger o display multitouch, ele vem com uma região cortada, aonde se localizam as teclas virtuais do aparelho para digitação de textos… E isto, de acordo com o marketing da empresa, simula uma resposta tátil ao digitar nas teclas.
quero so ver quem vai gastar dinheiro com isso com tantos outros acessorios a venda na internet muito mais uteis do que este, so pra constar custa 8 dolares menos de 15 reais

Globo sinaliza potencial da TV aberta no celular


Independente de qualquer polêmica com o setor de telecomunicações, a TV Globo sinaliza o potencial da TV aberta no celular. A expectativa positiva advém de uma pesquisa da emissora, na qual 60% dos entrevistados e detentores de um telefone celular estariam dispostos a gastar até R$ 1,5 mil para trocar de terminal, caso este novo seja capacitado para captar o sinal da TV aberta.

O estudo foi revelado pelo diretor de engenharia da TV Globo, Fernando Bittencourt, durante evento realizado, em São Paulo, para a divulgação da programação da emissora para 2008, segundo noticiado pelo portal Bluebus (www.bluebus.com.br), em reportagem de Júlio Moreira.

A matéria revela que a TV Globo aposta no potencial da TV digital aberta no celular. Segundo a reportagem, o diretor de engenharia, Fernando Bittencourt, afirmou que o novo dispositivo deverá virar uma febre de consumo dentro de alguns meses.

Ainda de acordo com a matéria de Júlio Moreira, o presente da TV Globo aos participantes do evento foi, exatamente, um dispositivo, semelhante a um pend drive, capaz de sintonizar a TV aberta para ser assistida nos computadores.

O tema TV móvel aberta é bastante polêmico. Como o padrão adotado no Brasil, o SBTVD impôs às operadoras móveis, a retransmissão do sinal da TV sem qualquer tipo de remuneração, a maior parte delas não planeja investir de forma decisiva, na aquisição dos celulares capazes de reproduzir a programação da TV digital Terrestre aberta, nos projetos de Terceira Geração.

Um exemplo: A Claro, que já tem operações 3G no país, na faixa de 850 MHz, desde o final do ano passado, ainda não incorporou ao seu portfólio nenhum terminal capacitado para a recepção da programação da TV digital aberta. O debate é intenso também no lado dos fabricantes de terminais.

Muitos não têm planos de fabricar localmente essa modalidade de equipamento - argumentam que são caros e que apenas o Brasil possui o padrão SBTVD, o que não justifica uma manufatura local.

O governo, no entanto, não acata essa argumentação e quer impor a produção desse terminal para os interessados em obter o PPB da Terceira Geração. O assunto está sendo debatido pela Abinee, entidade que reúne os fabricantes do setor eletroeletrônico.

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