DVD portátil da Philips leva os filmes para o colo

quinta-feira, 29 de maio de 2008


O DVD Portátil da Philips, modelo PET702, é uma boa pedida para assistir a um filme independente de uma televisão ou energia.

Ele tem um LCD de 7 polegadas e exibe os vídeos no formato widescreen (16:9). O player é compatível com as mídias CD ; CD-R ; CD-RW ; DVD ; DVD+R ; DVD+RW ; DVD-R ; DVD-RW e reproduz os formatos JPEG, MP3 e SVCD.

A duração estimada da bateria é de 120 minutos, mas o portátil vem com um adaptador para carro, o que facilita a vida de quem for assistir durante uma viagem a um filme com mais de duas horas.

O tocador de DVD vem com um controle remoto slim. Dá para escolher o sistema de cor (NTSC, PAL-M, PAL-N), congelar cenas ou iniciar um slide show de fotos. Se quiser plugar numa TV maior, basta ligar o cabo de áudio e vídeo na saída AV do player.

O preço sugerido do DVD Portátil PET702, da Philips, é de 599 reais.
por - Bruno Ferrari

Câmera de plástico conquista consumidores


No mundo dos bens de consumo, o progresso pode ser avaliado com base em incrementos mensuráveis de avanço na qualidade. Os consumidores contemporâneos exigem melhoras o tempo todo, e se recusam a aceitar um produto que seja apenas bom o bastante quando existem opções melhores no mercado. Assim, obter sucesso no mercado depende de promover avanços na qualidade: produzir um café mais saboroso, computadores mais rápidos, automóveis de rodagem mais macia. E isso é sempre verdade - exceto nos casos em que não é, que foi exatamente o que aconteceu com a Flip Video, uma câmera de vídeo pequena, feita de plástico e com cara de brinquedo."Nossa idéia não era disputar o mercado com base na qualidade", reconhece Simon Fleming-Wood, vice-presidente de marketing da Pure Digital Technologies, fabricante da Flip Video. "Nosso objetivo era conquistar os consumidores que optam pela conveniência". A conveniência, é claro, pode ser uma das mais poderosas forças na cultura norte-americana, e a Pure Digital, uma empresa que até o lançamento da Flip Video tinha presença quase zero no mercado norte-americano de câmeras, vendeu cerca de um milhão de exemplares de seu produto no ano passado.

A batalha tradicional entre os produtores de câmeras de vídeo sempre se travou em termos de qualidade: a imagem mais nítida, a maior contagem de megapixels, a maior oferta de recursos, e assim por diante. Muitas vezes, as avaliações desse tipo de produto parecem envolver como termo de comparação os mais elevados padrões possíveis - os equipamentos capazes de gerar as melhores imagens, que poderiam ser exibidas sem causar vergonha até mesmo em uma tela de cinema.

A Flip decidiu que adotaria um padrão de referência diferenciado. A Pure Digital entrou no mercado em 2002, fabricando uma versão digital das velhas câmeras fotográficas "descartáveis" que eram vendidas em diversos estabelecimentos do varejo norte-americano. As pesquisas da empresa sugeriam que era possível que existisse mercado para um produto semelhante no mercado de imagens em vídeo, e por isso ela criou uma câmera de vídeo descartável. Mas muitos dos consumidores que gostaram da câmera oferecida pela empresa não gostaram muito da idéia de jogá-la fora depois de usar o produto apenas uma vez (e número razoável deles conseguiu desenvolver maneiras de contornar essa limitação).

Assim, quando a primeira versão da Flip Video chegou às lojas, em maio de 2007, as raízes do produto estavam no mercado de câmeras descartáveis e de uso muito simples. Isso significava que a empresa estava muito mais adaptada aos métodos de produção que envolvem o uso de componentes simples, e permitem manter o preço baixo, do que aos sonhos de inovação entretidos pelos maníacos pela imagem digital de primeira qualidade. (Uma Flip Video, capaz de gravar cerca de 30 minutos de imagens, custa US$ 100 (R$ 165); a versão com capacidade para 60 minutos custa US$ 150 (R$ 250); quando a memória lota, o usuário pode transferir os vídeos para o disco rígido de seu computador.)

Fleming-Wood diz que a qualidade precisava ser "boa o bastante", especialmente em situações de gravação de interiores, com pouca iluminação. Essa definição de qualidade é em certa medida subjetiva. O executivo provavelmente está destacando o ponto essencial ao declarar que a qualidade é superior à que a maioria dos usuários espera. A Flip Video tem poucos controles e se parece mais com um radinho de pilha do que com um eletrônico sofisticado como, digamos, o iPod. Quando a temos nas mãos, um dos primeiros pensamentos é: "Isso pode ser bom?"

Para muita gente, a resposta é "bom o bastante", e isso basta; afinal, a maioria dos vídeos são gravados para upload instantâneo ao YouTube, onde são exibidos em uma telinha minúscula, e não para as telas enormes de um cinema. Não surpreende que um dos métodos de promoção adotadas para a Flip Video foi "semeá-la" (que é o jargão dos marqueteiros para "dá-la") junto a milhares de bloqueiros, de acordo com Fleming-Wood, e a ênfase da lista de contemplados eram os blogs voltados a consumidores e mães, bem como os dirigidos a educadores e organizações sem fins lucrativos, em lugar de aos blogs cujo tema é a alta tecnologia.

Um alto grau de conveniência é exatamente o que torna consumível um produto classificado como "bom o bastante". Formatos de compressão digital como o MP3 e a maioria de seus sucessores sempre implicaram em perda de qualidade de som - mas, para maioria dos ouvintes, isso é "bom o bastante", se consideramos que as canções podem ser obtidas instantaneamente (e, muitas vezes, de graça).

Como aponta Fleming-Wood, o setor de fotografia passou por sua versão dessa descoberta décadas atrás, com a ascensão das máquinas de botão único, incapazes de se equiparar à qualidade das câmeras SLR mas muito mais acessíveis. Os adeptos da fotografia (e alguns pais) continuavam a carregar suas sacolas de lentes, mas as câmeras que não requeriam conhecimentos especiais encontraram espaço em milhões de casas e bolsos, e instantâneos são uma forma de fotografia mais comum do que retratos formais de família, com iluminação calculada. A Pure Digital, por isso, posicionou a Flip Video como uma ferramenta para propiciar a versão em vídeo dos instantâneos.

Redação Terra

Google faz demonstração de versão estável do software Android

O Google fez uma demonstração privativa, captada pelo site Android Community, com uma versão estável do Android, na primeira demonstração pública do sistema operacional para celulares que poderia "facilmente ser confudida com um aparelho em fabricação", diz o site.

O aparelho usado para os testes, com suporte a 3G e uma grande tela sensível a toque que dá ao gadget semelhança ao iPhone, da Apple, apresenta uma versão da interface bastante interativa para o usuário, capaz de reproduzir novas informações com toques em determinadas áreas.

Assim como o iPhone, que reúne botões para as funções de chamadas, e-mails, navegação e música, o Android apresentado traz quatro ícones na parte inferior do aparelho que levam aos contatos, ao Google Street View, ao Google Maps e ao navegador.

Em um efeito semelhante à exibição de fotos no celular da Apple, o Android permitirá que o usuário "alterne" áreas de trabalho escorregando o dedo para a margem da tela, trocando os ícones da interface principal por telas com widgets, como um campo de busca, por exemplo.

Segundo o Android Community, a ferramenta que mais atraiu atenção durante a exibição foi a maneira como o Google integrou o Street View ao Android.

Ao usar a bússola interna do aparelho, o Street View acompanha a movimentação do aparelho e faz com que o Android se torne uma espécie de lente onde informações digitais são reproduzidas sobre a imagem real que o usuário tem da região.

Imagens e vídeos da apresentação podem ser encontrados no Android Community.

Mini Teclado Bluetooth para Celular

quarta-feira, 28 de maio de 2008


Digitar longos textos no celular é trabalhoso e complicado. Para facilitar a I-O Data está lançando um pequeno teclado Bluetooth para celulares.

O teclado CPKB-BT lembra muito os teclados da Apple e tem conexão Bluetooth 2.0. O pequeno teclado mede 151,5x92,1×14mm, pesa apenas 170 gramas.

O CPKB-BT funciona com 2 pilhas AA por 2 a 3 meses com 1 hora de uso diário. Por enquanto o teclado CPKB-BT vai ser vendido apenas no Japão por US$153.

Digital drops

Os japoneses são bons de browser


NetFront: experiência na web muito à frente de outros browsers

Na lenta decadência dos handhelds e smartphones da Palm, um dos pontos mais decepcionantes para seus fãs foi a venda do sistema operacional para a empresa japonesa Access. Puro preconceito.

Inclusive meu, que uso Palm há 11 anos, e vi na decisão mais um descompromisso da Palm em fazer suas maquininhas entrarem no século 21. Olhando a Access mais perto, descobre-se que a empresa é campeã quando se trata de fazer software para celulares.

Dois modelos lançados agora pela Samsung no Brasil mostram isso. Tanto o SGH-V820L, um celular com TV digital, quanto o SGH-G600, com câmera de 5 MP, levam o browser NetFront, que garante uma navegação espetacular.

Com o NetFront, as páginas dos sites se ajustam com perfeição às telas dos celulares e dispensam qualquer malabarismo. Não é preciso configurar nada para ter conforto total na web. Muitos, mas muitos pontos acima da curva, inclusive comparando os browsers mais badalados do momento…

Para mais informações sobre o browser, dê um pulo no endereço da empresa. No início do texto sobre o NetFront há o habitual blábláblá excessivamente marqueteiro dos sites oficiais, mas quem segue em frente encontra dados bem interessantes sobre o navegador.

Blog da Sandra Carvalho

Claro estréia Vídeo Atendimento 3G

A Claro estreou o Vídeo Atendimento, serviço de atendimento ao cliente de 3G realizada pelo celular com áudio e vídeo.

Os atendentes estão disponíveis das 8h à meia-noite para atender aos clientes por videoconferência, pelo celular 3G. Podem tirar dúvidas e pedir informações referentes aos serviços da Claro. Os atendentes foram treinados também para auxiliar os clientes surdos, usando a Linguagem Brasileira de Sinais (Libras).

Para utilizar o Vídeo Atendimento 3G, é preciso fazer uma videochamada para o número *34 – o aparelho precisa ser 3G e ser compatível com videochamadas. Há 10 aparelhos no portfólio da Claro compatíveis com o serviço.

O custo do Vídeo Atendimento é de 60 centavos por minuto. Inicialmente, o serviço é voltado apenas para pessoa física, mas a Claro pretende oferecer em breve para pessoa jurídica também.

Kátia Arima, da INFO

BlackBerry afeta segurança do país, diz Índia

A RIM tem uma reunião marcada com funcionários do governo indiano para dirimir questões de segurança.

Mas analistas dizem que uma solução amigável parece difícil.

As agências de segurança indianas afirmam que os serviços oferecidos pelos aparelhos BlackBerry representam risco, porque os e-mails enviados por meio do aparelho não poderiam ser traçados ou interceptados. Por isso, o governo indiano escreveu à RIM solicitando que esta instalasse servidores na Índia.

"Haverá uma reunião amanhã", disse um funcionários do Ministério das Telecomunicações que não quis que seu nome fosse revelado. Um porta-voz da RIM na Índia preferiu não comentar.

O governo realizou uma série de reuniões com a RIM e operadoras de telefonia móvel, e o ministro das Telecomunicações, Andimuthu Raja, disse na semana passada que a empresa canadense havia garantido ao governo que ofereceria uma solução em prazo de dois meses.

Mais tarde, porém, a RIM afirmou em nota enviada a seus clientes indianos que a empresa não dispõe de uma cópia da chave de criptografia de cada um deles e que "simplesmente seria incapaz" de atender a um pedido como esse.

A RIM, que conta com 114 mil usuários do BlackBerry na Índia, afirma que está em operação em 135 países e usa uma arquitetura de segurança que foi verificada ao longo dos últimos nove anos e aceita pelas empresas e governos mais preocupados com a segurança em todo o mundo.

"A RIM não dispõe de uma 'chave mestra' e tampouco existe uma 'porta dos fundos' para o sistema que permitisse que a RIM ou terceiros obtivessem acesso não autorizado a dados empresariais," afirmou a empresa em seu comunicado aos clientes. Vijay Mukhi, um especialista em segurança da Internet, afirmou que era difícil acreditar que ninguém dispusesse da chave para cifrar ou decifrar as mensagens.

"Os Estados Unidos gastaram bilhões de dólares vigiando o ciberespaço. Duvido que permitissem que o BlackBerry operasse caso ninguém disponha da chave de criptografia", ele afirmou.

Reuters

Configuram-se celulares!


Se você cansou de dar consultoria aos amigos sobre como configurar os serviços do celular ou do smartphone, saiba que tem gente ganhando dinheiro com isso, profissionalmente. É o caso do serviço ConfigureMyPhone.com, da empresa inglesa WDSGlobal.

A idéia é ajudar aqueles usuários que ficam perdidos na hora de configurar os recursos de MMS, a rede celular, o e-mail, o browser e companhia, principalmente no caso de aparelhos desbloqueados.

Ok, a operadora pode fazer isso de graça... Isto é, se você tiver tempo para ficar esperando na linha ou enfrentar aquela fila na loja. O serviço, é claro, não é voltado para os iniciados em tecnologia, que vão direto aos fóruns para resolver o problema.

A WDSGlobal também trabalha diretamente com as operadoras de celular e diz configurar 250 milhões de aparelhos por ano. Cada consulta de configuração custa para o consumidor 1 libra, o equivalente a 3,3 reais. Mas o mercado que a empresa espera atingir mais com o do serviço é o dos desenvolvedores de aplicações.

Por enquanto o serviço está disponível apenas no Reino Unido. Para usá-lo, o cliente vai informando os dados do celular e da operadora pelo browser e recebe as respostas por SMS. Fui dar uma olhadinha na interface e encontrei modelos de 30 fabricantes diferentes. Mas para quem bate a cabeça com o iPhone, nada feito. A Apple não está na lista.

Blog da Débora Fortes

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