LG Viewty e Nokia N82, com 5 megapixels, são avaliados por fotógrafo profissional

quinta-feira, 12 de junho de 2008

Câmera fotográfica embutida no celular é uma especificação que cada vez mais pessoas exigem ao adquirir um telefone.

Afinal, é uma maneira de retratar, de forma ágil, momentos importantes e que não seriam documentados caso o aparelho não desempenhasse tal função e o usuário não estivesse com uma câmera fotográfica avulsa a tiracolo.
Recentemente, celulares como o LG Viewty e o Nokia N82 foram lançados no país.

Ambos têm características em comum: fazem fotos na resolução de 5 megapixels (o que possibilita ampliações 10x15 cm com facilidade) e possuem lentes de alta qualidade, que levam a assinatura de grifes alemãs da fotografia.

O primeiro usa lentes Schneider-Kreuznach, utilizadas em amplificadores de alta definição.

O segundo traz lentes Carl Zeiss, marca que também produz as câmeras fotográficas Leica, utilizadas por ícones da fotografia como o brasileiro Sebastião Salgado.

LG Viewty

A câmera do LG Viewty faz fotos no formato tradicional, no panorâmico (tipo "wide"), em esquema que une três fotos no momento do clique e em seqüência, em alta velocidade.

Neste último modo, fica parecendo até uma filmadora — para acioná-lo você deve manter o disparador pressionado para que a câmera divida em vários quadros aquele instante.

O resultado, normalmente, são fotos tremidas no disparo contínuo. Nos demais modos, as fotos decepcionam: são opacas e requerem tratamento posterior.

Além disso, o Viewty faz fotos divertidas com molduras e chapéus (é possível enfeitar os retratos com adornos de palhaço, pirata etc) e permite desenhar nas fotos diretamente em sua tela sensível ao toque, com a caneta stylus que o acompanha.

Nokia N82

Já a câmera do Nokia N82 tem qualidade superior à do LG, fazendo com que as fotos tenham cores mais fiéis e não precisem de tanto tratamento após sua execução. O modo de seqüência de fotos é tradicional: você escuta o barulho dos disparos, mas com um intervalo maior do que o do Viewty.

As duas câmeras possuem flash e não podemos deixar de lembrar que a potência deles é limitada — ou seja, para obter um bom resultado você não pode se distanciar muito do objeto fotografado. Caso contrário, as fotos ficam escuras.

Confira fotos feitas com os celulares LG Viewty e Nokia N82

Modo noite e demora no disparo

Os dois celulares possuem ajustes que lhes permitem fazer cliques noturnos. Ao fotografar à noite, o N82 produz menor "ruído" do que o LG. O "ruído" na fotografia digital é identificável na imagem e considerado ruim. Quanto mais "ruído" na foto, pior é o clique.

Não podemos esquecer de dois problemas que estão presentes não só nos celulares testados como também nas câmeras digitais: o peso do aparelho e a demora para realização da foto.

O peso, leve demais, pode causar fotos tremidas (apesar dos estabilizadores de imagem) e a demora faz com que muitas vezes você veja uma coisa e fotografe outra, afinal são momentos distintos e só as câmeras profissionais tem um tempo menor de disparo.

Um ponto positivo dos dois celulares é a curta distância da lente em relação ao objeto fotografado, o que permite fazer closes bem fechados no modo Macro e conseguir boas imagens.

Celular substitui câmera?

No saldo final, conclui-se que ainda não podemos comparar os celulares com as câmeras fotográficas. Apesar de nos últimos tempos eles terem aumentado sua capacidade de armazenamento e resolução, continuam com os problemas citados.
Para quem não é muito apegado a preciosismos fotográficos ou não quer carregar vários aparelhos no bolso é uma boa opção, mas caso este não seja o seu perfil, mantenha sua câmera fotográfica tradicional a postos.

FLÁVIO FLORIDO | Editor de fotografia do UOL

Conheça 15 momentos que mudaram a história da tecnologia

Imagine como seria o mercado de computação hoje, se a IBM tivesse utilizado chips proprietários no PC original, no lugar de componentes de terceiros. É bem provável que o mercado de PCs clonados nunca tivesse acontecido e que a IBM, mais do que a Microsoft, tivesse emergido como a líder na revolução do mercado de computadores.

E o que teria acontecido se Steve Jobs nunca tivesse feito um tour pelo laboratório PARC (Palo Alto Research Center) da Xerox? Ele nunca teria visto a GUI (Grafic User Interface) do PARC em ação e talvez não tivesse criado o Macintosh. E então onde estaria o Windows hoje?
Veja a seguir 15 pontos que ajudaram a transformar a indústria da computação que conhecemos hoje, sendo que alguns deles continuam influenciando esta evolução.
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Mercado vê RIM posicionada para enfrentar iPhone

Ao contrário do ano passado, os investidores da Research in Motion mantiveram a calma esta semana, quando a rival da empresa no mercado de celulares inteligentes, a Apple, ganhou destaque com o lançamento da muito alardeada nova versão do iPhone.

A resposta ponderada que eles exibiram diante do lançamento da Apple reflete a percepção de que é fácil exagerar a ameaça que o iPhone representa.

Mesmo que o iPhone 3G tenha mais possibilidade de atrair usuários empresariais que a versão original do aparelho, é improvável que o produto ofereça desafio insuperável à base de clientes que o BlackBerry, da RIM, mantém com tanta firmeza desde que foi lançado, na opinião de analistas.

Em termos de preço, a RIM deve se provar capaz de concorrer com a Apple quando lançar seu aparelho 3G, o BlackBerry Bold, daqui a alguns meses. Com preço de 199 dólares, o novo modelo básico do iPhone estabeleceu "um novo nível de preço", nas palavras de um analista, para o mercado de celulares inteligentes e todos os competidores sérios terão de acompanhá-lo.

É provável que o iPhone amplie a base de usuários da Apple. Mas, mesmo assim, o Bold deve superar o iPhone em dois dos quesitos mais importantes: acesso sem fio mais rápido à Internet e novos softwares de negócios.

Com as ações da RIM seguindo sem abalo algum nos últimos dias, e a Apple se recuperando da queda que sofreu na segunda-feira, a verdadeira questão agora é quanto mercado as duas fabricantes de celulares inteligentes poderão conquistar de seus rivais maiores.

"A tendência não é tanto RIM contra Apple, creio que existe espaço suficiente para que ambas prosperem", disse Ian Nakamoto, diretor de pesquisa da MacDougall, MacDougall & MacTier. "A questão é mais o crescimento do mercado de celulares inteligentes em um ritmo superior ao do mercado para os fabricantes de celulares tradicionais", disse ele.

Jim Suva, analista de mercados do Citigroup, definiu o preço de 199 dólares para o iPhone de oito gigabytes de memória como "muito competitivo diante dos produtos RIM". O preço do Bold ainda não foi anunciado.

Reuters

Celulares inteligentes procuram o mercado feminino


Caso a história recente sirva de orientação, cerca de um terço das pessoas que adquirem o novo Apple iPhone o carregam nas bolsas.Em uma grande virada para o setor de telefonia, as mulheres se tornaram compradoras ávidas não só do iPhone mas de todos os demais celulares inteligentes - BlackBerry, Treo e outros modelos.

No ano passado, o número de usuárias norte-americanas de celulares inteligentes mais que dobrou, para 10,4 milhões, um crescimento mais rápido do que o constatado entre os homens, de acordo com a Nielsen Mobile, que acompanha o uso de aparelhos sem fio.

A tendência fica evidente nos números de vendas do iPhone. Em outubro, cerca de 25% dos usuários de iPhones eram mulheres, de acordo com a Nielsen. Em março, o total havia subido a um terço. O novo modelo de iPhone anunciado na segunda-feira, com acesso mais rápido à Internet e recursos de mapeamento, pode acelerar a tendência.

Os celulares inteligentes caíram de preço, agora - no caso do pequenino BlackBerry Pearl, apenas US$ 99 (cerca de R$ 160)-, e seu design melhorou. As mulheres já os utilizam há anos no mundo dos negócios, é claro, mas muitas delas agora percebem que esses aparelhos também podem ajudá-las a administrar as agendas complicadas de suas famílias e a manter contato com os amigos.

"Você não é mais vista como nerd se tem um celular inteligente", disse Carolina Milanesi, diretora de pesquisa do Gartner Group, uma empresa de pesquisa de mercado. "As mulheres, mães e esposas também precisam manter o controle sobre suas vidas movimentadas".

Os fabricantes de celulares e os provedores de serviços cada vez mais percebem as mulheres como a porta de entrada para os domicílios. De acordo com a Verizon Wireless, 71% das mulheres respondem pela decisão sobre as escolhas de celulares de uma família, incluindo aparelhos e planos de serviço. (Os celulares inteligentes requerem planos de transmissão de dados que tipicamente custam US$ 30 ou mais ao mês.)

Como resultado, os fabricantes de celulares inteligentes estão começando a direcionar seus produtos especificamente para as mulheres. A Research In Motion (RIM), fabricante do BlackBerry, já veiculou anúncios de seus produtos nas revistas Elle, Martha Stewart Living e O, a revista de Oprah Winfrey.

David Christopher, vice-presidente de marketing da divisão sem fio da AT&T, disse que as mulheres se deixam atrair menos pelos aparelhos de alta tecnologia. Em lugar disso, à medida que os celulares inteligentes se tornam mais esguios, menores e mais baratos, seus atrativos para o público feminino cresceram.

"Agora eles são pequenos o bastante para serem levados em uma bolsa de mão ou no bolso", disse Christopher. "E o design faz diferença".

Os concorrentes vêm batalhando para recuperar o atraso com relação à Apple em relação ao design. Este mês, a Sprint começará a vender o Instinct, um aparelho sem fio criado pela Samsung, que oferece muitos recursos semelhantes aos do iPhone. E a RIM deve em breve colocar no mercado o BlackBerry Bold, que como o iPhone opera com rede de telefonia móvel de alta velocidade.

As pesquisas da Nielsen demonstram que as mulheres são mais sensíveis a preços do que os homens, e que a probabilidade de que prefiram marcas que já usaram no passado é 50% maior. Ainda assim, promoções mais tradicionais ainda têm seus atrativos. A RIM e a Verizon Wireless obtiveram sucesso no ano passado com promoções de Dia dos Namorados estreladas por um BlackBerry Pearl cor de rosa. E mesmo assim foi difícil encontrar a cor certa.

"Nós escolhemos um tom de rosa que se enquadre a todos os ambientes ¿nada chamativo em excesso", disse Mark Guibert, vice-presidente de marketing corporativo na RIM. "Era a única cor movida puramente pelo desejo de atingir o público feminino. Anos atrás, o mercado se concentrava muito mais em função, exclusivamente. Agora, o estilo de vida está mais em foco".

Já era hora, diz Milanesi, do Gartner. Quando ela ia a feiras de telefonia móvel com um colega homem, conta, "eles mostravam o aparelho cheio de recursos para ele, e me mostravam um celular com um espelho".

"As empresas precisam tomar cuidado para não imaginar que, para vender celulares inteligentes, basta produzi-los na cor rosa", ela afirma. "Há outras coisas que as mulheres desejam".

Steve Jobs, o presidente-executivo da Apple, compreendeu isso ao solicitar aos seus engenheiros que criassem o iPhone. Embora o aparelho não seja direcionado especificamente às mulheres, conta com recursos de design e multimídia que muitas mulheres dizem apreciar, e que não existiam nos BlackBerry.

Kayne Lanahan, que vive em Nova York e é dona de um site de música, adquiriu um iPhone em outubro do ano passado depois que seu cachorro chacoalhou a cauda e derrubou o Nokia que ela tinha em um copo de café. Ela nem pensou em comprar um BlackBerry, incomodada com a imagem de executivos obcecados com o trabalho com os quais ela havia convivido quando foi funcionária da News Corp. Ela sempre os via digitando velozmente nos aparelhos, enviando e-mails aos seus chefes durante reuniões e no meio de jantares.

"Eu não queria ser uma daquelas pessoas", disse Lanahan. "E por mais que dizer isso seja coisa de menina, eu realmente amo o design do iPhone".

Mas o que uma mulher deve fazer caso ela deseje todos os recursos do iPhone mas a rede de sua empresa só funcione com o BlackBerry? Para Andrea Newman, vice-presidente de assuntos governamentais da Northwest Airlines, a decisão foi ter os dois aparelhos.

"Comprei um BlackBerry para o trabalho e um iPhone para a diversão", disse. "Usar o e-mail no iPhone era mais difícil, e por isso uso o BlackBerry".

Mas ela gostou do BlackBerry, e por isso comprou um aparelho para sua filha de 21 anos, a fim de manter contato com ela durante uma viagem à Europa. E comprou um iPod Touch (que oferece acesso sem fio à Internet mas não é telefone) para seu filho de 12 anos, para que os dois possam trocar e-mails.

Perguntada que aparelho escolheria se tivesse de levar apenas um a uma ilha deserta, Newman passou alguns minutos ponderando os prós e contras. Por fim, decidiu: "Creio que, se não estivesse usando o BlackBerry a trabalho, levaria o iPhone".

The New York Times

Com novo iPhone, Apple tenta dificultar desbloqueio

quarta-feira, 11 de junho de 2008

Empresa vai expandir vendas para outros países e mudar forma como vende aparelho.
Agora, consumidores terão de sair das lojas com os celulares já ativados.

A forma como o novo iPhone será vendido pode atrapalhar consideravelmente as atividades de uma indústria que surgiu logo aos o lançamento do primeiro modelo, há cerca de um ano: a do desbloqueio do telefone celular da Apple.

Quando chegaram ao mercado norte-americano, no final de junho, os aparelhos só funcionavam com a operadora de telefonia AT&T. Em pouco tempo, no entanto, hackers encontraram diferentes maneiras de desbloquear o portátil e torná-lo compatível com outras redes, inclusive de outros países. Teoricamente o celular não deveria funcionar no Brasil, por exemplo, mas é possível encontrar diversos usuários do iPhone no país.

O novo iPhone, compatível com a terceira geração de telefonia celular (3G), vai atrapalhar a ação de hackers de duas maneiras, informa a agência de notícias Associated Press.

Primeiro, ele será vendido em mais países: serão 70 deles até o final do ano, incluindo o Brasil, conforme anunciou o diretor-executivo Steve Jobs. Com isso, a necessidade de desbloqueio perderá força -- mas continuará existindo, porque os usuários ainda podem querer trocar de operadora em seus próprios países.

Em segundo lugar, a Apple vai fazer mudanças no acordo pouco comum que envolvia a venda do aparelho: os consumidores podiam comprá-lo direto das operadoras de telefonia ou nas lojas da Apple sem ativar um plano de serviço. Assim, eles podiam chegar em casa e desbloquear os aparelhos, sem nunca fechar um contrato com a AT&T nos EUA, por exemplo. A idéia é impedir que isso aconteça.
A controladora da Claro já disse que vai distribuir o iPhone no Brasil, mas não especificou uma data para o início das vendas.

Fidelidade
O novo iPhone será subsidiado pelas operadoras, o que permitiu a redução de seu preço: o modelo de 8 GB custará US$ 199, enquanto o de 16 GB sairá por US$ 299. Assim, essas empresas de telefonia planejam ter o retorno sobre seu investimento e podem exigir que todos os usuários de iPhone fechem contratos antes de levar o aparelho para casa. A AT&T, por exemplo, já declarou que os compradores terão de ativar o celular antes de sair da loja. “A situação ficou ruim para quem destrava o aparelho”, afirmou à AP John McLaughlin, fundador da loja Unique Phones, de Nova York, que vende códigos para desbloquear o iPhone. A Apple já tentou impedir esse procedimento fazendo algumas atualizações de software, mas não conseguiu. McLaughlin acredita que a exigência de assinar o contrato nas lojas será mais eficaz que essas atualizações, se o objetivo for manter o iPhone fiel às operadoras escolhidas pela Apple.

A empresa Freeit4less, de Utah, já divulgou em seu site o preço do iPhone 3G desbloqueado: nessa tabela informal, ele custará US$ 100 a mais do que o preço original. Mas o diretor Kyle Jourdan afirmou que não aceita pedidos antecipados, por conta da incerteza rondando o desbloqueio do novo modelo. “Estamos de dedos cruzados, esperando o melhor”, afirmou.
Jourdan espera que alguns aparelhos não sejam subsidiados pelas operadoras, o que deixaria uma brecha para a atividade de empresas como a sua. A Freeit4less diz ter vendido 121 iPhones da primeira geração desbloqueados, além de 5,1 mil códigos para desbloquear o aparelho.
Multa
Nos Estados Unidos, os clientes da AT&T que desistem do contrato de dois anos ainda no primeiro mês têm de pagar US$ 175, além de US$ 36 da taxa de ativação do aparelho. Essas multas elevariam o preço do novo iPhone de US$ 410 para quem quiser desativá-lo, contra os US$ 399 do modelo antigo com mesma capacidade de armazenamento. O preço ainda pode ser atraente para aqueles que desejam usar o aparelho com outras operadoras.

Segundo a agência AP, analistas estimam que as empresas de telefonia gaste US$ 200 para subsidiar cada iPhone. Na segunda-feira (9), o diretor Ralph de la Vega afirmou que a AT&T ainda estuda algumas penalidades para aqueles que quebrarem o contrato no primeiro mês – proibir novas compras daqueles que compram diversos aparelhos e quebram o contrato em seguida, por exemplo.

via|G1

Impressora de bolso coloca no papel as fotos do celular


Novidade será lançada nos EUA em julho, por US$ 150.
Quando descascadas, bordas do papel transformam imagem em adesivo.

A Polaroid apresentou nesta semana a PoGo, uma impressora de bolso que dispensa o uso de computador, colocando diretamente no papel as fotos do telefone celular ou da câmera digital. Segundo o fabricante, a impressão é feita em 60 segundos. A transmissão das imagens para esse equipamento é feita via tecnologia Bluetooth ou com um cabo USB.
O custo de cada foto sai US$ 0,35 e as bordas do papel de impressão podem ser descascadas, transformando as imagens em adesivos. O aparelho pesa cerca de 220 gramas e utiliza uma tecnologia chamada Zero Ink, que imprime sem o uso de tinta.

A novidade foi exibida pela Polaroid ao site de tecnologia “Cnet”, que vê nesse produto uma transição do analógico para o digital por parte da empresa. O foco da impressora, que será lançado nos EUA em julho por US$ 150, são os jovens que querem imprimir suas fotos no momento em que elas são tiradas.

via|G1

Vivo trará o iPhone 3G ao Brasil até o fim do ano


A Vivo anunciou que irá oferecer o iPhone 3G, da Apple, no Brasil.

A operadora trará o iPhone 3G ao Brasil por conta do contrato que a Telefónica fechou com a Apple para distribuir o iPhone em 15 países, sendo 11 deles na América Latina, inclusive o Brasil. A Vivo é controlada pela Telefónica e pela Portugal Telecom.

A operadora, em comunicado para a imprensa, afirmou que o iPhone chega ao Brasil “nos próximos meses”. Ainda não há estimativa de preço no Brasil.

Vale lembrar que a tecnologia da maior parte rede 3G da Vivo é EV-DO, incompatível com o novo iPhone, que funciona em WCDMA/HSDPA. A Vivo opera em WCDMA apenas na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), já que incorporou a Telemig em abril. Antes de vender o iPhone nas demais áreas de atuação, a Vivo terá de estrear a rede WCDMA.

A operadora Claro já anunciou que irá oferecer o iPhone 3G no Brasil, mas não definiu data de lançamento.

por - Kátia Arima

Sony Ericsson C905 "Shiho"


O Sony Ericsson Shiho e aguardado há muito tempo varios rumores tem sido divulgados. O último número do modelo parece ser o C905. Este telefone é um monstro criado pela Sony Ericsson.Espera-se que seja anunciado no dia 17 deste mês juntamente com alguns outros supostos modelos da Sony Ericsson.principais características do Shiho,uma câmera de 8 Megapixel com focagem automática,reconhecimento de face, um novo recurso chamado Smart contraste, estabilização de imagem, BestPic, redução de olhos vermelhos, flash xenônio, bem como photoflash para as fotografias e vídeos.
Tem GPS, Acelerómetro,tela de 2,4 polegadas QVGA ,TFT display de vidro mineral, TV-Out, Wi-Fi com DLNA support.acompanha 2 GB Memory Stick Micro M2,bluetooth,USB 2.0
3G e GSM
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