A Multilaser lança no país o Super Bass Sound Bar 3D, um novo conceito de home theater para quem tem pouco espaço em casa ou simplesmente não quer espalhar uma série de caixas acústicas pelo ambiente.

Em formato de barra e da largura de uma TV LCD de 40” (mas ideal também para TVs de 32”, 37” e 42”), a novidade pode ser instalada sob a tevê na parede ou apoiada em móveis, garantindo som de alta qualidade para curtir filmes, shows e a programação da TV.

Bivolt, com sistema de som 2.0 e potência total de 60 W RMS, o Super Bass Sound Bar 3 conta com 2 alto-falantes e destaca-se por oferecer a função 3D, que simula um efeito surround, criando uma incrível sensação de profundidade ao som.

O aparelho também possui reforço de sons graves, rádio FM, alarme e as entradas auxiliar e USB para pendrive, permitindo a reprodução de músicas no formato MP3. Outros atrativos são o belo display LCD e o controle remoto completo para todas as funções. O aparelho que já vem acompanhado de kit para a instalação na parede tem o preço sugerido para o consumidor final de R$ 399,00 (valor válido até o final de agosto de 2012).

Em um texto impecável, que eu gostaria de ter escrito, Carlos Alberto Sardenberg mostra a cara da regulação do país da telefonia e da banda estreita. Reproduzo na integra, os grifos do texto são meus.

CONTRA O CONSUMIDOR, DE NOVO

Ao manter a suspensão da venda de novas linhas de celulares, o juiz Thales Krauss Queiroz, da 4ª. Vara Federal de Brasília, escreveu: “O consumidor, legitimamente, quer pagar menos e falar mais. E quer um serviço de qualidade”.

Bom e barato. O juiz acrescentou que a Constituição garante ao consumidor a prestação de serviços de qualidade.

Não custa lembrar, porém que a mesma Constituição estabelece ser obrigação do Poder Público oferecer as condições adequadas, o marco regulatório, por exemplo, para a adequada prestação dos serviços.
Mas o consumidor quer mais ainda, como me dizia um ouvinte da CBN, de Maricá: “nós moradores tomamos, há muito tempo, nossas precauções para evitar que nossas praias e matas virem paliteiros antena aqui só com a aprovação dos moradores”.

No município paulista de Itapetininga, não precisa disso, mas a lei determina que a base de sustentação das torres (de antenas de celulares) esteja distante pelo menos 110 metros das divisas do imóvel. Ou seja, só pode em terreno de 14 mil metros quadrados no mínimo. Em outro município paulista, Piracicaba, a exigência é um pouco menor, áreas de no mínimo 12 mil metros quadrados.

Casos extremos, claro, mas são comuns as legislações estaduais e municipais cujas regras exigem: terrenos desproporcionalmente grandes distâncias grandes entre torres distância das antenas em relação a hospitais, escolas e áreas populosas prestação, por parte das companhias, de contrapartidas vagamente definidas e a serem negociadas com prefeituras ou associações de moradores.

Há aí uma preocupação com saúde. Celular daria câncer ou seria uma ameaça ao futuro da humanidade? – como se disse numa decisão da Justiça paulista. A Organização Mundial de Saúde e órgãos associados apresentam estudos segundo os quais campos eletromagnéticos de radiofrequência da telefonia móvel têm menos probabilidade de causar câncer que a luz solar. Além disso, existe uma legislação federal, de 2009, que fixa os níveis tolerados de emissão, com base em órgão de assessoria à OMS. Leis estaduais e municipais, entretanto, se baseiam em outros parâmetros.

A outra preocupação tem a ver com urbanismo e, digamos claramente, tirar alguma vantagem das teles. Como são grandes, ricas e lucrativas – tal é o argumento - devem pagar por isso e entregar alguma coisa em troca do direito de instalar as antenas. Ou seja, começa-se com o argumento de que a antena causa câncer ou estraga as cidades e se termina negociando um prêmio pela instalação. O que, aliás, abre espaço para a corrupção.

Tudo considerado, há uma clara falha de governo, de regulação. Como as legislações se atropelam, resulta daí um enorme custo operacional e jurídico. Os procedimentos para a construção das torres e instalação das antenas passam por diversas fases burocráticas e, brincando, levam mais de ano.
Mas como há legislações diferentes, licenças concedidas e antenas instaladas são objeto de contestação nos tribunais, pois inevitavelmente vão contrariar alguma regra federal, estadual ou municipal. Há centenas de ações de Ministério Público, prefeituras, órgãos estaduais e associações de moradores pedindo a retirada de equipamentos.

Esse embrulho jurídico poderia ter duas abordagens. A primeira seria a pacificação do caso pelo Supremo Tribunal Federal. Há uma ação direta de inconstitucionalidade contra a lei paulista de 2001, que exige terrenos de pelo menos 3.600 metros quadrados para a instalação das torres. O julgamento poderia dar um parâmetro para as demais legislações. Mas a ação está parada no Supremo há mais de nove anos. Isso mesmo, nove anos.

A outra solução depende do Ministério das Comunicações e da Anatel. É deles, sem dúvida nenhuma, a organização do setor e, pois, as normas nacionais para todo o processo, do pedido de concessão até a instalação das antenas e a fiscalização prévia da capacidade e qualidade do sistema.

Nenhum desses problemas é novo. A solução ou pelo menos o encaminhamento seria muito mais efetivo para o ganho de qualidade do que a suspensão das vendas de novas linhas. Mas atacar esse custo Brasil dá trabalho, exige um enorme esforço de coordenação e, pior, não dá barulho na imprensa.

Autoridades de Brasília dizem agora que a venda de linhas pode ser autorizada em 15 dias. Ou seja, em alguns dias, as operadoras montaram os amplos planos de investimentos que o governo estava cobrando e, em ainda menos dias, o governo analisa tudo e dá seu ok. E olha que estamos falando de programas de investimentos que chegam à casa da centena de bilhões, no país inteiro.

Como conseguem ser tão rápidos nisso e tão lentos para desatar o embrulho da regulação?

Publicado em O Globo, 26 de julho de 2012

http://www.sardenberg.com.br/site/index.php

A Multilaser acaba de lançar o Multi Dock Station, uma grande novidade para consumidores que desejam ouvir as músicas gravadas nos produtos da Apple, como iPad, iPhone e iPod, com alta qualidade sonora.

O sistema de som tem potência de 15W RMS, controle de volume e também se comunica com celulares, notebooks e tablets de outras marcas através da entrada auxiliar P2.Bivolt, o Multi Dock Station é ideal para curtir em casa, nas viagens e com os amigos. No caso específico do iPhone, o lançamento da Multilaser também pode ser utilizado para recarregar a bateria do aparelho, mesmo durante a reprodução das músicas.

A novidade tem preço sugerido de R$ 119,00 (valor médio para o consumidor e válido até o final de setembro de 2012). Acompanham o lançamento: cabo de áudio P2, cabo USB, adaptador Bivolt/AC e Manual de Instruções.

Para a Anatel, a crise gerada pela proibição de venda de chips deve fomentar o debate sobre o compartilhamento de antenas pelas diferentes operadoras.

Para alguns conselheiros, as operadoras não devem basear sua estratégia de captação de clientes na cobertura e infraestrutura instalada, mas sim, na qualidade do atendimento, em planos diferenciados e na diversificação de produtos.

O compartilhamento das antenas está para ser votado dentro do Plano Geral de Metas de Competição, que deve ser apreciado pela Anatel em agosto.

Hoje, Vivo e Embratel são as empresas que menos querem compartilhar as antenas. Justamente por serem as duas detentoras de maior infraestrutura instalada.

Uma saída para o impasse, na visão da Anatel, seria dar início ao processo de compartilhamento pelo menos na instalação de novas antenas.

Por Lauro Jardim de Veja

Operadora	2011	abr/12	Aumento no período
Vivo	13.291	13.397	106
TIM	12.325	12.526	201
Claro	13.681	13.923	242
Oi	13.158	13.214	56
Nextel	157	651	494
CTBC	451	466	15
Sercomtel	51	51	0
Aeiou	209	209	0
Total	53.323	54.437	1.114

Fonte: Teleco
http://veja.abril.com.br/blog/radar-on-line/governo/anatel-quer-compartilhamento-de-antenas/

A Nokia anuncia a chegada do premiado Nokia Lumia 900 ao Brasil. Assim como a versão 4G lançada nos Estados Unidos no início do ano, o smartphone também oferece, aqui e em outros países, uma velocidade superior de navegação e streaming de conteúdo, devido a sua conexão HSPA+ para downloads de até 42 Mbps.



“O Nokia Lumia 900 integra o design premiado da Nokia em uma peça única de policarbonato, a facilidade de uso familiar da Nokia e a rapidez e fluidez do Windows Phone”, afirma Vinicius Costa, gerente sênior de Portfólio e Produtos da Nokia.


Desde seu anúncio na Consumer Electronics Show em Las Vegas em janeiro, o Lumia 900 venceu vários prêmios e superou as expectativas nos EUA, com muitas pessoas elogiando o design único do hardware e a experiência com o Windows Phone como uma das principais razões para comprar o aparelho.



Um dos diferenciais que tem chamado bastante a atenção dos consumidores é sua tela AMOLED de 4,3’’com tecnologia ClearBack Outra característica marcante no smartphone é a capacidade da bateria, tornando o aparelho ideal para usá-lo como entretenimento móvel.



A câmera do Lumia 900 é de 8 megapixels , flash LED duplo e lentes Carl Zeiss, com maior abertura para melhor desempenho em condições de pouca luminosidade e amplo ângulo focal para captura completa de imagens 16:9. Além disso, - vem com câmera frontal para videochamadas.



O aparelho também vem com os aplicativos exclusivos como o Nokia Mapas, uma completa base de pontos de interesse que ajuda você a aproveitar melhor as cidades e o Nokia Dirigir, serviço de navegação GPS com orientação por voz que funciona mesmo sem conexão com a internet.



O Lumia 900 conta com um processador Snapdragon™ da Qualcomm, que possui um sistema completo e altamente integrado de CPU, GPU, vídeo, áudio, GPS e tecnologias de conectividade. Tudo isso permite uma capacidade superior de computação, de performance gráfica e multimídia com baixíssimo consumo de energia.



“Estamos entusiasmados em equipar esse smartphone de alta performance da Nokia. O processador Snapdragon permitirá que os usuários do Lumia 900 tenham uma experiência ainda melhor para acessar redes sociais, jogos, gráficos e ricos recursos de aúdio e vídeo HD, além de fotos. O acesso às informações e a transferência de dados são feitos com rapidez e eficiência, permitindo que o usuário tenha o seu entretenimento favorito em qualquer lugar”, destaca Marcos Lacerda, Vice-presidente de Vendas da Qualcomm para a América Latina.



O Lumia 900 está disponível nas cores preta e azul em todas nas lojas físicas e online da Nokia a partir de 16 de julho pelo preço sugerido de R$ 1.799,00. A partir de setembro, o produto passa a ser comercializado pelas operadoras Claro e Vivo.



Lojas físicas da Nokia: http://www.nokia.com/br-pt/encontre-uma-loja-nokia)

Loja online: www.lojaonlinenokia.com.br



Para imagens em alta resolução, acesse:

http://press.nokia.com/media/552/photo/list/all/nokia-lumia-900-2/

O aparelho mais inovador do ano, com sua câmera sem precedentes equipada com um sensor de 41 megapixels, começa a ser vendido esta semana em todo o Brasil

Anunciado inicialmente em Barcelona, durante o Mobile World Congress, o Nokia 808 PureView pegou o mercado de surpresa. Equipado com uma câmera com sensor de 41 megapixels e outras características jamais vistas em um telefone, ele foi eleito o melhor lançamento ao final do evento. Agora, a Nokia anuncia a chegada deste aguardado produto ao mercado brasileiro. O Nokia 808 PureView será vendido pelo preço sugerido de R$ 1.999, em todas as lojas físicas da Nokia, ou na loja online. O aparelho também será vendido nas lojas da Fnac e Fast Shop.

A tecnologia PureView

Entre o Nokia 7650, o primeiro celular com câmera do mercado, lançado em 2002, e o Nokia 808 PureView, a Nokia tornou-se a maior fabricante de câmeras do mundo. E, com a criação do Nokia 808 PureView, rompeu todo os paradigmas de celulares com câmeras. Ao longo dos últimos cinco anos, mais de 400 pessoas estiveram envolvidas no projeto do PureView.


“A Nokia prova mais uma vez seu potencial inovador ao trazer um produto absolutamente diferente do que existe no mercado atualmente”, afirma Vinicius Costa, gerente sênior de Portfólio e Produtos da Nokia.

Além dos megapixels

Eero Salmelin, responsável pela área de imagens para a Nokia, fala um pouco sobre a fixação dos consumidores sobre a quantidade de megapixels: “O número de 41 megapixels é algo incrível que chama a atenção de todos, mas o que realmente destacamos é a tecnologia que chamamos de PureView, e a forma com usamos cada um desses megapixels para criar a melhor imagem possível”, afirma.

tecnologia por trás do PureView cria um oversampling de pixels, ou seja, condensa sete pixels em apenas um, oferecendo muito mais brilho e qualidade em cada um deles. Tudo isso para proporcionar a imagem mais nítida já imaginável, seja durante o dia ou em ambiente com pouca luz, com ajuda do potente flash Xenon embutido e da lente Carl Zeiss, referência mundial em fotografias profissionais e parceira da Nokia há muitos anos.

Ideias em um guardanapo

A ideia que hoje revoluciona o mercado de fotografia nasceu há cinco anos, durante um encontro entre Eero Salmelin e Juha Alakarhu, responsável pela área de tecnologia de imagens da Nokia. “Estávamos buscando uma maneira de melhorar a capacidade de processamento de imagens dos celulares, sem comprometer a qualidade final do arquivo”, revela Eero. Para chegar ao Nokia 808 PureView como um produto final, foi necessário um trabalho de pesquisa, que começou com anotações em um guardanapo dos dois em um bar, em Tóquio.

Captação de áudio incrível

As funções multimídia do Nokia 808 PureView ultrapassam as de fotografia. O aparelho também faz vídeos incríveis, em Full HD (1080p) e com uma captação de áudio jamais vista em um telefone antes. A tecnologia, batizada pela Nokia de Rich Recording, consegue capturar o áudio ao redor do aparelho com muito mais fidelidade. O Nokia 808 PureView também inclui a exclusiva tecnologia Dolby Headphone, que transforma o conteúdo estéreo em uma experiência de som surround única com o uso de qualquer fone de ouvido, além do canal de som Dolby Digital Plus 5.1.

O Nokia 808 PureView é equipado com o Nokia Belle FP1, mais recente versão do sistema operacional Symbian, trazendo uma série de atualizações, novos widgets e uma interação maior com redes sociais.

Lojas físicas da Nokia: http://www.nokia.com/br-pt/encontre-uma-loja-nokia)

Loja online: www.lojaonlinenokia.com.br

Se não fosse no Brasil, eu diria que não acreditaria no que estou lendo, mas no país da banda estreita, tudo é possível. Comento a punição que a Anatel aplicou nas operadoras. Vou destrinchando as declarações dos conselheiros da agencia na excelente reportagem de Luís Osvaldo Grossmann, do site Convergência Digital.

Nos últimos meses a Anatel tem acompanhado, com preocupação, a qualidade das redes.

Começo perguntando se bombeiro serve para apagar incêndio ou aproveitar o calorzinho do fogo? Se sabia que estava ruim, qual a razão para a ANATEL não ter feito nada antes? Nome disso é incompetência pura e simples.

Junte agora a fala de João Rezende, presidente da agencia e Bruno Ramos, superintendente de serviços privados da ANATEL. o resultado é arrepiante.
 

“Não somos contrários a planos e ofertas agressivas, cada empresa escolhe sua estratégia. Mas é importante que o aumento de clientes seja acompanhado de investimentos nas redes”, afirmou o presidente da agência, João Rezende. “Queremos que as empresas deem atenção especial à qualidade da rede”, completou.

Como investimentos em redes levam tempo a serem maturados, a Anatel acredita que até o fim do ano os consumidores começarão a perceber melhoras nos serviços. Além disso, também espera “ajustes nas promoções”, que teriam impacto mais imediato (Bruno Ramos).

Ajuste de promoções leia-se encarecimento do serviço para o consumidor final, enquanto "investimentos em redes levam tempo pa serem maturados" é um eufemismo os investimentos serão lentos para os consumidores e barato para as operadoras como bananas.

Para voltar a vender linhas, as empresas terão que apresentar planos de investimentos, a serem aprovados ou não pela SPV (Superintendência de Serviços Privados da ANATEL).

Sim, você está lendo isso, as empresas precisam apresentar planos, e não investimentos concretos. Há ainda outras duas pontas desse show de horrores que precisam ser unidas.

“Para “escolher” as empresas punidas, a Anatel criou uma nova metodologia, apesar de em cima de informações já existentes sobre desempenho de redes e atendimentos à reclamações. Segundo o Superintendente de Serviços Privados, Bruno Ramos, a empresa proibida de vender foi aquela com os piores indicadores em cada estado brasileiro...”

Na verdade, essa obrigação vale mesmo para as operadoras que não foram punidas – Vivo, CTBC e Sercomtel. As empresas têm 30 dias para apresentar esses planos, mas algumas já tentavam fazê-lo ainda nesta mesma quinta-feira em que as cautelares foram anunciadas. A SPV, porém, não arrisca dizer quanto tempo levará para avaliar as propostas.”

Nova metodologia? Quem souber qual era a velha e as razões para ela não funcionar, eu estou curioso. Enquanto eu os demais brasileiros não recebemos uma resposta, vou achando mesmo é que os conselheiros da Anatel são bons é mesmo em não fazer nada.

O fato da pior ter sido punida, não significa que as outras estão bem, como o próprio texto aponta, e reforça que a Anatel já sabia que toda essa lambança já estava dada.

Obviamente que a SPV não arrisca dizer em quanto tempo depois que a papelada das promessas das operadoras for entregue, elas serão liberadas do pequeno castigo.

Não sou contra a punição das operadoras que oferecem um serviço medíocre para o Brasil, mas isso beira o ridículo. Punir apenas a pior em cada unidade da federação e pedindo promessas as operadoras para saírem do castigozinho real (principalmente para TIM) ou imaginário (para as demais) é uma piada de mal gosto com os brasileiros, que pagam por uma telefonia, que é uma das mais caras do mundo.

Por que nada foi feito antes? Quem não cortou a arrecadação monstruosa e desnecessária da ANATEL? Quem exigiu nacionalização na produção de equipamentos de telecomunicações? Quem fez o leilão do 4G impondo no porrete o CDMA 450 para áreas rurais? Essas perguntas desmoralizam a teoria de que a Anatel está fazendo algo minimamente serio e provam para quem quiser ver que o governo tem dificultado os investimentos, ao invés de facilitar.

As coisas devem ir para o seu devido lugar, as operadoras tem culpa no cartório, mas a principal responsável pela telefonia da banda estreita é a operadora de sempre, a Anatel. E depois existiram pessoas que digam que precisamos é de mais Telebrás.


Reportagem em:
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=31189&sid=8

A Multilaser está lançando o Tablet Diamond em uma nova versão com sistema operacional Android 4.0, que garante processamento de dados muito mais preciso e dinâmico.

Fabricado pela empresa em Extrema (MG), o modelo é o mais fino e leve do mercado brasileiro, com apenas 8mm de espessura e 240 gramas. Entre seus atrativos estão a configuração de ponta e o design inovador: disponível em duas belas opções de cores, preta e rosa, o aparelho possui facetas na parte traseira que lembram as dos diamantes.

O Tablet Multilaser Diamond tem tela LCD de 7” capacitiva (multitoque), com resolução de 800 x 480 pixels, sensor de gravidade e acesso à internet via Wi-Fi. Para garantir alta velocidade de respostas, foi equipado com processador Boxchip 1.5 GHz, memória interna de 8GB (expansível para 32GB com cartão Micro SD de 32GB, não incluído), memória RAM de 512 MB DDR III, além do sistema operacional Android 4.0.

Outras características são a câmera de 1.3 MP (que também filma), o alto-falante e o microfone embutidos. Com o lançamento da Multilaser, o usuário tem acesso aos melhores recursos para assistir filmes, jogar games, ler livros digitais, ouvir músicas, arquivar fotos e enviar e receber mensagens. O aparelho também é ideal para organizar a agenda, os estudos e o trabalho e, claro, entrar em contato com os amigos e familiares pelas redes sociais e programas mais acessados da internet, como Facebook, Twitter, Skype e Youtube.

Para facilitar sua conexão aos mais diversos dispositivos, o Tablet Multilaser Diamond possui portas de entrada HDMI, USB 2.0, bem como para cartão de memória e fone de ouvido, facilitando assim o acesso e compartilhamento de documentos, vídeos, músicas e fotos com o computador, com os aparelhos eletrônicos (como TVs, câmeras e filmadoras) e dispositivos portáteis USB.

Com o objetivo de deixar os aparelhos da marca sempre atualizados e completos, periodicamente a Multilaser disponibiliza em seu site atualizações de software para os tablets.

A bateria de lítio recarregável 3,7V 3000 mAh oferece duração de até 5 horas (na reprodução de vídeo ou com o WI-FI ligado) e de mais de 48h em stand-by. O preço sugerido do lançamento é outro atrativo: R$ 549,00 (valor válido até o final de agosto de 2012). Acompanham o tablet: carregador AC e manual em português.



Especificações:

. CPU: Boxchip 1.5 GHz

. Memória RAM: 512 MB DDR III

. Memória interna: 8 GB (flash)

. Câmera com 1.3 megapixels

. Memória expansível até 32 GB por cartão microSD

. Wireless: 802.11 b/g/n

. Alto-falante e microfone embutidos

. Bateria de lítio: 3,7 V 3000 mAH (duração: até 5h

reproduzindo vídeo ou wi-fi ligado ou mais de 48h, em

stand-by)

. Resolução: 800 x 480

. Portas: USB 2.0, HDMI, fones de ouvido e cartão de

memória

. Vídeos suportados: MKV (H.264HP), AVI, RM/BMVB,

FLV e MPEG-1/2

. Áudios suportados: MP3, WMA, WAV, APE, AC3, FLAC

e AAC

. Fonte de Alimentação: AC 100~240 V, 50~60 Hz e

DC 5V 2A