1) Pouca coisa vai mudar no mercado em 2010, vários fatores apontam para isso, sendo o principal é que os sistemas para celulares ainda está em duas infância e esse ano será o passo para adolescência, com a expectativa da recuperação econômica no mundo o mercado estará em expansão o que significa que poderá haver espaço para lucro de todos que estão no mercado.

2) Investimentos em jogos aumentará significativamente, assim como o desenvolvimento de hardware para isso, podem esperar isso da Nokia, Sony, Motorola, Apple.

3) Google manterá a parceria com a Motorola ou irá comprar a divisão de Celulares Toda? Provável que a parceria se mantenha até o lançamento do “Google Phone” e o sucesso irá determinar os rumos para 2011 da parceria e do sucesso do sistema Android.

4) Sony e LG, cedo ou tarde terão que sair de cima do muro e abraçar um sistema operacional para seus telefones e a possível compra da Motorola pelo Google pode ser o incentivo necessário para isso ocorrer no final de 2010.

Quanto a outros temas como Anatel, Impressa de TI e Redes Sociais, podemos esperar um ano rico já que é ano eleitoral, muita bobagem será dita ou feita e elas serão publicadas. Podemos esperar um ano de muitas risadas (ou lagrimas dependendo do ponto de vista). Assunto é que não vai faltar. Obrigado a todos aqueles que nos acompanharam em 2009.

Luiz Paulo Andrade

Meu texto se refere ao post abaixo.

Sei que não preciso explicar, mas não custa, nunca vou precisar defender o Martinez, mas o fato da concentração de posts ficar em cima dos Nokia tem mais razões do que aparenta, Cláudio foi convidado para o evento da Vivo e deu exemplos claros disso, eu poderia estar procurando um emprego em uma operadora, mas volta e meia repito no blog, elas são farinha do mesmo saco.

Para os mais atentos, o Allgsm não estaria aberto se o Cláudio fosse baba ovo, mas essa parte dos fatos, é assunto do Gsm e Cia, e não aqui. Voltando.

Nokia tem problemas sim, quem acompanha a minha história, sabe que dos meus tempos de moderador do Foxgsm, autorizadas Nokia são as piores do Brasil e vou continuar a dizer até essa condição mudar. Nem preciso comentar que o Allgsm criticou abertamente o programa Nokia Guru, e até onde eu me lembre (meu tempo de leitura sobre celulares diminui muito nos últimos dias) o único.

Mas se falamos em smartphone? O que vamos falar, de que marca?
Palm e HCT? seu Público é especifico (alto poder aquisitivo) e o ritmo de lançamentos é bem menor que o da Nokia.

iPhone? Vários fatores fazem esse telefone absolutamente irrelevante para o meio brasileiro, o alto custo do telefone, custo beneficio ridiculamente baixo (para quem entende do assunto) e o alto custo de pacotes de dados no país tornam, o iPhone notícia para jornalista que pensam entender de tecnologia, mas que no fim das contas, a penetração no mercado é mínima não justificando o barulho que alguns fazem. Por fim as operadoras, se tornam importadoras de luxo da Apple, mas que o fazem por terem algum ganho. (adiantando para a Vivo o debate que o Martinez não poder ir).

As demais marcas?
Qual delas abraça um sistema operacional e luta para o seu desenvolvimento? Nenhuma.
As demais grandes fabricantes, não concentram seus esforços em um sistema, e isso não fortalece a identidade dessas marcas como vendedoras de sistemas operacionais para celulares, pois elas vão ao sabor do noticiário comprado em alguns portais ou bobagens faladas por analistas de quinta, que não sabem ir em uma loja bater um papo com um vendedor, ou ir até uma assistência não autorizada para pegar um "feed back".

A Nokia que é uma empresa pioneira em vários aspectos, ainda está tentando entender como se relacionar com blogs e fóruns, não esperem que as outras fabricantes, que dependem muito da compra de espaço na "mídia especializada" ganhe atenção dos verdadeiros formadores de opinião no meio da noite para o dia.

Com funcionários da Apple, 1ª Apple Shop será aberta na próxima quinta-feira (27/03). Até 2009, todas Fnacs terão espaço semelhante.

A Fnac confirmou nesta segunda-feira (24/03) o lançamento de um espaço exclusivo da Apple dentro da sua unidade no BarraShopping, que será inaugurado na próxima quinta-feira (27/03).

A primeira Apple Shop do Brasil, modelo de varejo praticado pela Apple além da tradicional Apple Store, terá estrutura completamente montada pela Apple, com móveis, carpetes e iluminação seguindo regras fixadas pela companhia.

Segundo a Fnac, uma equipe da Apple foi deslocada da Califórnia para montar o espaço, sem que a Fnac "tenha alterado uma vírgula do conceito".

A Apple Shop contará com funcionários de atendimento contratados e treinados pela Apple Brasil que ministrarão palestras sobre produtos da marca, ao invés de empregados da Fnac. A Cidade do México já conta com uma Apple Shop.

O modelo da Apple Shop será replicado para as três filias da Fnac em São Paulo até o final de junho, enquanto as outras lojas da rede contarão com espaço similar até o final do ano. Nas próximas semanas, haverá também um espaço dedicado da Apple no site da Fnac.

Ironicamente, a Apple Shop da Fnac carioca será inaugurado simultaneamente à a2you, nova loja multimarcas da Fast Shop no Iguatemi supostamente vendida por Carlos Jereissati Filho, presidente da Iguatemi Empresa de Shopping Centers, como a primeira Apple Store brasileira.

A Fnac rejeita até mesmo comparações entre os dois empreendimentos, já que já carrega a designação Apple Premium Reseller, alardeada pela Fast Shop para sua a2you, “há anos”.

A principal diferença entre a Apple Store e a Apple Shop é a responsabilidade da administração - enquanto a primeira é feita pela Apple, a segunda é feita por uma empresa terceira.

O IDG Now! apurou com a Apple Brasil que Alexandre Szapiro, presidente da companhia, não estará presente em nenhum dos eventos de inauguração, o que deixa claro a estratégia da Apple, revelada no acordo fechado com o Grupo Pão de Açúcar, de terceirizar a marcas de varejo já estabelecidas no mercado nacional a responsabilidade pela popularização de seus produtos no varejo.

IDG Now

Os analistas da consultoria Gartner mudaram a recomendação de segurança em relação ao telefone da Apple, o iPhone, depois que a empresa anunciou que vai colocar uma versão mais amigável do firmware e novos requisitos de segurança na versão 2.0. Essas alterações deverão ocorrer em junho de 2008.

O firmware 2.0 (software interno que faz o hardware funcionar) permite que uma empresa crie aplicações e códigos locais, o que traz o iPhone para um degrau similar ao dos smartphones rivais, como o BlackBerry e modelos do Windows Mobile e Symbian Series 60.

Quando o aparelho foi lançado, em julho do ano passado, os especialistas do Gartner não recomendaram o uso do aparelho para fins corporativos porque o telefone não oferecia os níveis adequados de segurança. Por relatório, a consultoria disse aos executivos de TI que "ficassem afastados das redes do iPhone porque a Apple não não tem intenções de suporte no ambiente corporativo".

Na época, o relatório ressaltou problemas, como falta de funcionalidades de segurança como um firewall e que o produto não suporta o Microsoft Exchange nem o Lótus Notes, portanto, os usuários corporativos não têm como encaminhar e-mails para um provedor de serviços de Internet.