Market Share de Celulares no Brasil em 2009
domingo, 28 de fevereiro de 2010
às 11:45 PMDados de Market Share 2008 e 2009 no Brasil seguem abaixo os na imagem.
em milhôes de celulares
Comento os Dados.
A Venda de celulares no Brasil retrocedeu 4,81% de 2008 para 2009, causa? Crise econômica que levou o Brasil a recessão. Samsung Cresceu 8,10% (não me surpreende) e LG 3,7% (isso sim é surpresa para mim). Onde elas encontraram espaço para crescer? Em cima da Motorola que despencou 10,5% o que representa quase metade das vendas da empresa no Brasil. (novamente confesso que não estou surpreso).
Nokia e Sony Também Retrocederam 1,7% e 3,7% Respectivamente em 2009, o que não quer dizer muito para um mercado em queda.
Matéria trás também estudos sobre smartphones na America latina, vendas que cresceram assustadoramente, o que não diz absolutamente nada para o Brasil, que enfrenta problemas da ordem da absurda carga de impostos, sobre aparelhos, e planos de dados, o que impede o país e que esse segmento da economia mostre o seu real potencial.
Partindo de que o Brasil tinha no final de 2009 166 milhões de Celulares temos que aproximadamente 27,41% dos celulares foram trocados ou adquiridos.
Comento o Lançamento do Back Flip no Brasil.
Que os apaixonados por Motorola me perdoem, mas não será ele a recuperar o mercado da Motorola no Brasil e muito menos na America Latina.
Obs. Eu sou o tratador desses dados. Os dados de 2008 são aproximados (aproximei com o que tinha em mãos). Quaisquer problemas favor enviar e-mail para lpauloandrade@hotmail.com. Dados Foram Obtidos do Gartner via Idg Now.
Discutindo Marcas de Telefonia.
quinta-feira, 27 de agosto de 2009
às 12:53 AMMeu texto se refere ao post abaixo.
Sei que não preciso explicar, mas não custa, nunca vou precisar defender o Martinez, mas o fato da concentração de posts ficar em cima dos Nokia tem mais razões do que aparenta, Cláudio foi convidado para o evento da Vivo e deu exemplos claros disso, eu poderia estar procurando um emprego em uma operadora, mas volta e meia repito no blog, elas são farinha do mesmo saco.
Para os mais atentos, o Allgsm não estaria aberto se o Cláudio fosse baba ovo, mas essa parte dos fatos, é assunto do Gsm e Cia, e não aqui. Voltando.
Nokia tem problemas sim, quem acompanha a minha história, sabe que dos meus tempos de moderador do Foxgsm, autorizadas Nokia são as piores do Brasil e vou continuar a dizer até essa condição mudar. Nem preciso comentar que o Allgsm criticou abertamente o programa Nokia Guru, e até onde eu me lembre (meu tempo de leitura sobre celulares diminui muito nos últimos dias) o único.
Mas se falamos em smartphone? O que vamos falar, de que marca?
Palm e HCT? seu Público é especifico (alto poder aquisitivo) e o ritmo de lançamentos é bem menor que o da Nokia.
iPhone? Vários fatores fazem esse telefone absolutamente irrelevante para o meio brasileiro, o alto custo do telefone, custo beneficio ridiculamente baixo (para quem entende do assunto) e o alto custo de pacotes de dados no país tornam, o iPhone notícia para jornalista que pensam entender de tecnologia, mas que no fim das contas, a penetração no mercado é mínima não justificando o barulho que alguns fazem. Por fim as operadoras, se tornam importadoras de luxo da Apple, mas que o fazem por terem algum ganho. (adiantando para a Vivo o debate que o Martinez não poder ir).
As demais marcas?
Qual delas abraça um sistema operacional e luta para o seu desenvolvimento? Nenhuma.
As demais grandes fabricantes, não concentram seus esforços em um sistema, e isso não fortalece a identidade dessas marcas como vendedoras de sistemas operacionais para celulares, pois elas vão ao sabor do noticiário comprado em alguns portais ou bobagens faladas por analistas de quinta, que não sabem ir em uma loja bater um papo com um vendedor, ou ir até uma assistência não autorizada para pegar um "feed back".
A Nokia que é uma empresa pioneira em vários aspectos, ainda está tentando entender como se relacionar com blogs e fóruns, não esperem que as outras fabricantes, que dependem muito da compra de espaço na "mídia especializada" ganhe atenção dos verdadeiros formadores de opinião no meio da noite para o dia.